O vereador
Walter Socorrinho (Pros), parece não morar onde moram seus eleitores e viver o
seu dia a dia com eles. Dizem até que seu tempo é quase todo vivido em Camacã,
onde ele comprou uma fazenda e outros imóveis e onde pretende ser candidato em
2016. Isto talvez explique o porque de Socorrinho não acompanhar de perto os
acontecimentos da vida de Itabuna. Ele parece não ser usuário dos serviços
públicos que são oferecidos aos seus conterrâneos e por isso não pode avaliar
se são de boa qualidade ou não. Por se dizer tão próximo à sua comunidade, ele deveria
ficar conhecendo as demandas sociais dos bairros Maria Pinheiro, Fonseca,
Daniel Gomes e adjacências. Ele assim teria consciência de que é capaz de
influenciar em decisões que beneficiem a todos. “Socorrinho” talvez não saiba,
que é como vereador que o político prova a capacidade que tem de ser um bom
representante da comunidade que o elegeu. Afinal, o vereador é "por
excelência, o representante do povo no município", logo, é um dos itabunenses
mais importantes para a vida de Itabuna. Ele deve compreender que, como
representante do povo no município, o vereador tem deveres, direitos e
limitações próprios da sua função. A missão do vereador é trabalhar pelo bem de
toda a comunidade que representa. E
trabalhar pelo bem comum implica trabalhar pelo exercício pleno da cidadania de
todas as pessoas que vivem ou transitam no município. Socorrinho não foi eleito
pelos itabunenses, para cuidar dos seus próprios interesses em Camacâ. A gente
não ver ele acompanhar os acontecimentos da vida de Itabuna; conhecer os
problemas e necessidades da comunidade; buscar soluções que atendam os
interesses dos cidadãos e cidadãs itabunenses; participar ativamente das
sessões na Câmara Municipal e proporcionar à população todas as condições para
o exercício pleno da cidadania. O itabunense não ver ele como cidadão exemplar;
dedicado ao trabalho e disposto a dedicar parte de seu tempo e de sua vida aos
interesses do povo de Itabuna. Isso acontece, porque ele não estar por dentro
dos acontecimentos em seu município; não conhece os anseios e necessidades do
seu povo; não acompanhar as obras públicas que estão sendo realizadas e que
falta ser reivindicadas; não conhece a destinação das verbas públicas do
município; não sabe dos recursos que estão aplicados e qual sua finalidade; não
acompanha a criação de comissões, conselhos, fóruns e comitês; não fiscaliza as
ações da Prefeitura. E por estes fatos, “Socorrinho” decepciona. E é como a
própria personalização do “Elefante Branco” na Câmara e não sabe do poder que
tem. “Socorrinho” não socorre ninguém e não tem demonstrado serventia, sequer,
para ser porteiro de gabinete de vereador em Itabuna, ou Camacã.

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