A Justiça
Federal rejeitou neste domingo mais seis pedidos de liberdade para os
executivos presos na sétima etapa da Operação Lava Jato. No sábado, outros
cinco pedidos de habeas corpus haviam sido indeferidos. A decisão é da
desembargadora plantonista Maria de Fátima Freitas Labarrère, do Tribunal
Regional Federal da 4ª Região de Porto Alegre. Os investigados que tiveram o
pedido de liminar rejeitados foram o presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro
Filho; o diretor financeiro da OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira; o advogado
da OAS Alexandre Portela Barbosa; o vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello
Almada; e os diretores técnicos da Engevix Carlos Eduardo Strauch Albero e
Milton Prado Júnior. Ontem, os habeas corpus analisados e indeferidos foram do
diretor vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Hermelino Leite; do
presidente da Camargo Corrêa, Dalton dos Santos Avancini; do presidente do
Conselho de Administração da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler; do diretor
presidente da área de internacional da construtora OAS, Agenor Medeiros; e do
funcionário da OAS José Ricardo Nogueira Breghirolli. Na decisão, a
desembargadora manteve o argumento da Justiça Federal de que as detenções foram
necessárias para impedir que os acusados atrapalhassem a investigação da
Polícia Federal. Neste domingo, os 23 presos na Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba passaram por exame de corpo de delito no Instituto Médico
Legal na capital paranaense. Depois do procedimento, os acusados voltaram para o
cárcere e aguardam ser chamados para prestar depoimentos. Eles estão
encarcerados em um espaço onde ficam as duas celas do prédio. Alguns tiveram
que dormir em colchões no chão e comeram a comida fornecida pela polícia.
Advogados dos presos, que chegaram a reclamar da falta de acesso imediato aos
clientes, afirmaram que apesar do espaço pequeno para tanto preso, não houve reclamações
por parte deles quanto às condições do local.

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