Formalmente, pocilga é o local onde se criam porcos, mas informalmente tem gente utilizando esta denominação para caracterizar estabelecimentos bem fuleiros e/ou imundos. E neste contexto, há quem suspeite de vereadores tentando transformar o Poder Legislativo em antro onde se criam porcos, porcões e porquinhos. É óbvio que jamais uma pocilga deverá ser confundida com uma Câmara de Vereadores. Mas não faltam vereadores que queiram fazer da Câmara uma pocilga. As formas disto acontecer, estão nas práticas ilícitas de compra de votos para eleger componentes da Mesa Diretora, nomeações de comissionados "fantasmas", licitações forjadas, contratações viciadas e muitas outras mazelas indignas para um órgão público, cujo função primordial consiste, justamente, em fiscalizar a correta aplicação das verbas governamentais. Portanto, não se deve estar complacente com métodos medonhos e contumazes de confundir o que pertence ao público, com aquilo que se despeja numa privada. E porcos, porcões e porquinhos, não devem ser o que se espera de quem opera o cotidiano de uma Câmara Municipal. Em assim sendo, que se misture aos porcos, quem quer comer farelos e o pão que o diabo amassou. Nós outros, preferimos as regras priMeiras de zelar pelo que pertence ao povo.
PREF ITABUNA
Trief
12 de novembro de 2014
CÂMARA NÃO É POCILGA E VEREADOR NÃO É PORCO
Formalmente, pocilga é o local onde se criam porcos, mas informalmente tem gente utilizando esta denominação para caracterizar estabelecimentos bem fuleiros e/ou imundos. E neste contexto, há quem suspeite de vereadores tentando transformar o Poder Legislativo em antro onde se criam porcos, porcões e porquinhos. É óbvio que jamais uma pocilga deverá ser confundida com uma Câmara de Vereadores. Mas não faltam vereadores que queiram fazer da Câmara uma pocilga. As formas disto acontecer, estão nas práticas ilícitas de compra de votos para eleger componentes da Mesa Diretora, nomeações de comissionados "fantasmas", licitações forjadas, contratações viciadas e muitas outras mazelas indignas para um órgão público, cujo função primordial consiste, justamente, em fiscalizar a correta aplicação das verbas governamentais. Portanto, não se deve estar complacente com métodos medonhos e contumazes de confundir o que pertence ao público, com aquilo que se despeja numa privada. E porcos, porcões e porquinhos, não devem ser o que se espera de quem opera o cotidiano de uma Câmara Municipal. Em assim sendo, que se misture aos porcos, quem quer comer farelos e o pão que o diabo amassou. Nós outros, preferimos as regras priMeiras de zelar pelo que pertence ao povo.
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