Antigamente, todo mundo trabalhava para viver bem dentro dos seus limites, procurando ter sempre a felicidade como companheira. A vida era tranquila. Não havia violência como hoje e a maioria das pessoas vivia satisfeita com a vida, independente de sua condição social. Esses tempos passaram e nunca mais voltarão. Atualmente, o povo brasileiro em sua maioria, trabalha para sobreviver. A vida se transformou numa verdadeira luta. A insatisfação que hoje existe no homem moderno é acentuadíssima. Muitas pessoas trabalham, porém insatisfeitas, nas lojas, fábricas, universidades, escolas, repartições públicas, etc, porque muitas vezes não são reconhecidas, outras vezes preteridas de mil maneiras. O jovem médico vive naquele posto de saúde sacrificado, atendendo a centenas de pessoas por dia sem a mínima condição de exercer sua medicina condignamente. E então sofre. No nosso Nordeste, a beleza da natureza é imensa, deslumbrante, porém os contrastes são gritantes na área da educação, da saúde, do bem-estar social. E dessa forma, com salários minguados, com a seca a maltratá-los, com as doenças a atingi-los e um atendimento a desejar pelo SUS, eles lutam para uma sobrevivência com a ajuda de Deus. E por aí vai. Assim é o mundo moderno, um verdadeiro aprendizado de paciência. Vivemos em pleno século 21 com uma tecnologia extraordinária em todas as áreas, principalmente na área da comunicação. Entretanto, as doenças e o número de doentes aumentam a cada dia de forma impressionante. Os hospitais sempre cheios, superlotados. Vivemos num mundo cercado pelas doenças de origem física, psíquica, genética e novas doenças surgindo, como o vírus Ebola que tem apavorado o mundo. Finalmente, o que devemos fazer? Valorizar o tempo que temos a nossa disposição. A vida não se resume só em respirar. Nosso organismo só trabalha como uma máquina perfeita em função dos nossos pensamentos. Assim, meu caro leitor, dentro dos seus limites, procure ser feliz.
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