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23 de setembro de 2014

AUGUSTO CASTRO FAZ PRONUNCIAMENTO CONTRA A EXPLORAÇÃO E O TRÁFICO DE MULHERES E CRIANÇAS

Ao dia 23 de setembro é atribuído o Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças. Uma prática que a cada dia aumenta com tanta expressividade que muitos já classificam como uma forma moderna de escravidão. O problema é mundial e no Brasil mais de 70 mil pessoas já foram levadas ao exterior como produto de tráfico. Em relatório divulgado pelo Escritório das Nações Unidas para o Combate às Drogas e ao Crime (UNODC), essa prática, inconcebível, gera US$ 32 bilhões por ano e faz 2,5 milhões de vítimas sendo 98% mulheres. A pesquisa revela ainda que esse crime é o terceiro mais rentável sendo superado apenas pelo tráfico de drogas. Comercializar seres humanos é uma atividade considerada de baixo risco e alto lucro. As vítimas entram nos países com vistos de turista e a exploração pode ser confundida com atividades legais como agenciamento de modelos, de babás e outros. Estudos apontam que as principais causas do tráfico de pessoas são a pobreza, a falta de oportunidades de trabalho, a discriminação de gênero, a violência doméstica, a instabilidade política e econômica de países em desenvolvimento e, claro, a falta de uma legislação adequada. O Deputado Estadual, Augusto Castro (PSDB) fez pronunciamento hoje à tarde, sobre a importância do Dia Internacional contra a exploração e o tráfico de mulheres e crianças. Segundo Augusto Castro, "a exploração sexual e o tráfico mulheres, meninas e meninos é uma chaga que, infelizmente, ainda persiste em nossa sociedade. Criar uma rede de proteção que combata este tipo de crime tem sido uma das minhas lutas constantes como parlamentar e voz constante dessa luta na Assembleia Legislativa da Bahia. No nosso mandato, estamos constantemente lutando na defesa dos direitos das mulheres, meninos e meninas do nosso Estado!" Segundo o governo Norte Americano, no ano de 2003 foram levados à Justiça oito mil traficantes de seres humanos e apenas 2.300 foram condenados. A impunidade e a alta rentabilidade, nesse caso, tem chamado a atenção e mudado o foco do crime organizado para esse tipo de comércio. No Brasil, desde 2006, foi aprovado o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que determina políticas e diretrizes para prevenir, reprimir e atender as vítimas dessa modalidade perversa de crime. Esse foi um grande passo na busca de se aperfeiçoar a legislação brasileira e aprimorar os instrumentos de enfrentamento. E a participação do maior número de pessoas e organizações no combate ao tráfico e a exploração sexual de mulheres e crianças é o diferencial positivo e a contribuição de cada um nesse quadro desolador em todo mundo.

Um comentário:

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