O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), abandonou
a cidade hoje, para participar da convenção que homologa o nome de Rui Costa
como candidato do PT ao governo baiano. Com isto ele despreza o município que
Rui Costa e Jaques Wagner abandonaram durante quase oito anos e trai seu
próprio partido. O PRB, que é comandado na Bahia pelo deputado federal Bispo
Marinho, apoiará a candidatura de Paulo Souto (DEM). Esta posição do prefeito
contrapõe a lógica de um processo eleitoral, que o colocará numa situação complicada,
de ter que estar no palanque do seu partido, para apoiar seu candidato a
deputado federal, onde estarão os candidatos majoritários que foram traídos por
ele. Será constrangedor e inexplicável. Vane traiu o povo itabunense, que esperava
dele o bom senso de se rebelar nestas eleições contra o governo petista, que
sempre tratou Itabuna como cidade excluída do planejamento e do aporte de
recursos, obras e verbas, tratando-a como cidade fora do mapa da Bahia. Vane se aliou aos verdugos do seu povo e agiu
como o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que traiu os inconfidentes mineiros e
foi responsável pela morte de Tiradentes; Marcus Junius Brutus, que apunhalou pelas
costas seu primo Júlio César e demonstrar o quanto Vane não age correto com os
princípios partidários, ele também pode ser comparado a Judas Iscariortes, que não
traiu 'simplesmente' uma pátria, um partido ou uma ideologia. O mais famoso
traidor da história é até hoje lembrado como o sujeito que deu uma rasteira no
filho único do Todo-Poderoso. E pior: segundo a Bíblia, Judas entregou Jesus
Cristo aos soldados romanos em troca de míseras 30 moedas de prata.
Arrependido, o apóstolo tentou devolver o dinheiro e voltar atrás, mas já era
tarde. Cristo foi crucificado e Judas, culpado, suicidou-se. Não há pretensão de
se querer tal fim para Vane, mas sua traição ao PRB e aos itabunenses vão fazer
a cidade ter mais uma causa para fomentar o costume de “malhar” o Judas no
sábado de Aleluia (o que vem antes do domingo de Páscoa). 
Câmara
27 de junho de 2014
VANE SE IGUALA A BRUTUS, JOSÉ SILVÉRIO E JUDAS
O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), abandonou
a cidade hoje, para participar da convenção que homologa o nome de Rui Costa
como candidato do PT ao governo baiano. Com isto ele despreza o município que
Rui Costa e Jaques Wagner abandonaram durante quase oito anos e trai seu
próprio partido. O PRB, que é comandado na Bahia pelo deputado federal Bispo
Marinho, apoiará a candidatura de Paulo Souto (DEM). Esta posição do prefeito
contrapõe a lógica de um processo eleitoral, que o colocará numa situação complicada,
de ter que estar no palanque do seu partido, para apoiar seu candidato a
deputado federal, onde estarão os candidatos majoritários que foram traídos por
ele. Será constrangedor e inexplicável. Vane traiu o povo itabunense, que esperava
dele o bom senso de se rebelar nestas eleições contra o governo petista, que
sempre tratou Itabuna como cidade excluída do planejamento e do aporte de
recursos, obras e verbas, tratando-a como cidade fora do mapa da Bahia. Vane se aliou aos verdugos do seu povo e agiu
como o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que traiu os inconfidentes mineiros e
foi responsável pela morte de Tiradentes; Marcus Junius Brutus, que apunhalou pelas
costas seu primo Júlio César e demonstrar o quanto Vane não age correto com os
princípios partidários, ele também pode ser comparado a Judas Iscariortes, que não
traiu 'simplesmente' uma pátria, um partido ou uma ideologia. O mais famoso
traidor da história é até hoje lembrado como o sujeito que deu uma rasteira no
filho único do Todo-Poderoso. E pior: segundo a Bíblia, Judas entregou Jesus
Cristo aos soldados romanos em troca de míseras 30 moedas de prata.
Arrependido, o apóstolo tentou devolver o dinheiro e voltar atrás, mas já era
tarde. Cristo foi crucificado e Judas, culpado, suicidou-se. Não há pretensão de
se querer tal fim para Vane, mas sua traição ao PRB e aos itabunenses vão fazer
a cidade ter mais uma causa para fomentar o costume de “malhar” o Judas no
sábado de Aleluia (o que vem antes do domingo de Páscoa).
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