A
propaganda do governo do Estado da Bahia, constantemente destaca obras
realizadas na Bahia inteira e mostra um estado desenvolvido, com serviços
públicos dignos de países do primeiro mundo. Quem vê essa propaganda, percebe
logo que é enganosa, ou imagina que está com dificuldade de enxergar um paldo
diante do nariz. A ópera-bufa midiática do governo Wagner, diz que os baianos
estão com mais segurança, mas todos os dias dezenas de pessoas são assassinadas
no estado. A propaganda também diz que a Saúde da Bahia é uma das melhores do
Brasil. E que a Educação está tirando o povo do analfabetismo. Nada na Bahia
está ruim. Tudo está na mais absoluta ordem e perfeição. Ocorre que Itabuna é
uma das principais cidades baianas e convive com uma dramática realidade
completamente adversa do que tem sido anunciado pelo governo do Estado. Em
Itabuna o Estado não libera um só centavo para o Hospital de Base Luiz Eduardo
Magalhães; não se constrói uma só sala de aula há mais de 8 anos; e neste
período a cidade perdeu quase metade do contigente de agentes de segurança
pública. Até as obras em Itabuna, que foram iniciadas e pirotecnicamente
propagada pelo governador Jaques Wagner, não saíram de algumas enxadadas e
amontoados de tijolos. Estes fatos estão fáceis de serem constatados no bairro
Jaçanã, onde se começou a construir uma Unidade de Pronto Atendimento-UPA e
somente fizeram um muro no local. E nem o muro existe mais. Para que houvesse
maior capacitação e distribuição de água para a cidade, o governo só faltou
promover um carnaval com o anuncio e posteriormente começo da barragem no Rio
Colônia, que hoje se resuma a favas contadas de mais um engodo do governador. Entretanto,a
Bahia toda soube que Itabuna teria barragem e UPA e o que se gastou para este anuncio,
daria para fazer a cidade menos violenta e mais saudável. Infelizmente, na
planilha de ações do governo da Bahia, não deve constar o município de Itabuna.
Embora existam alguns itabunenses estúpidos e abestalhados, que ainda votam
nesses parasitas capitaneados pelo carioca inútil Jaques Wagner.
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