O Ministério da Fazenda confirmou
nesta segunda-feira (31) que a partir da terça-feira (1º), haverá aumento da
tributação que incide sobre cerveja, água, isotônicos e refrigerantes. A
elevação da tributação já estava programada desde 2012, mas havia uma expectativa
de que o governo adiasse mais uma vez a mudança por conta da pressão de alta da
inflação nesse início do ano, das eleições presidenciais e da Copa do Mundo. Ficará a critério da indústria dosar o
impacto desse aumento para o consumidor. As fábricas podem decidir manter o
preço congelado e absorver o aumento dos tributos para não perder vendas. Por
outro lado, segundo especialistas, o aumento tende a ser repassado ao
consumidor. O economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall, por exemplo, estimou
um impacto entre 0,05 e 0,10 ponto na inflação decorrente do reajuste de
bebidas. A Receita Federal
iniciou em outubro de 2012 a implementação de um cronograma de aumento da base
de cálculo do IPI, PIS e Cofins incidentes sobre bebidas frias. Os reajustes
foram programados para ocorrer a cada seis meses, sempre em abril e outubro. Em
2013, no entanto, só ocorreu o primeiro aumento. O reajuste das alíquotas de
IPI, PIS e Cofins do setor de bebidas frias estava inicialmente programado para
outubro de 2013, mas o governo adiou para abril deste ano para evitar um
impacto maior na inflação. Em
entrevista ao 'Estado', o secretário-executivo adjunto do Ministério da
Fazenda, Dyogo Oliveira, informou que a expectativa de arrecadação é de R$ 200
milhões até o final do ano. O aumento da carga tributária estimado é de 1,5%.
Segundo Oliveira, o governo vai continuar monitorando os preços praticados pelo
setor.
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