O pré-candidato ao Senado, Geddel Vieira
Lima (PMDB), destacou ontem a aceitação nas ruas, em relação à chapa da
oposição e o clima de “favoritismo” na largada para a pré-campanha nas eleições
estaduais. Segundo o ex-ministro, a principal estratégia a partir de agora será
colocar “o pé na estrada”, com a realização de
encontros nas 25 maiores cidades do estado. “O que eu tenho visto é uma
aceitação extraordinária, com lideranças no interior da base governista já nos
procurando e também nas ruas há um sentimento de necessidade de alternância de
poder, como forma efetiva de reciclar a administração”, disse. A menção
as pesquisas internas apontam resultados favoráveis, conforme o líder
peemedebista, com uma “avaliação de já deu para este governo”. Contudo, apesar
de frisar essa tendência, Geddel destacou que “não deve haver acomodação e que
o caminho é de humildade e muita consciência de que é preciso redobrar o
trabalho”. Ele citou os primeiros eventos do grupo, neste final de semana em
Vitória da Conquista e Milagres com a presença do prefeito de Salvador, ACM
Neto (DEM). “Estamos com um engajamento absoluto e completo do prefeito, que
vai nos ajudar muito, em função da repercussão de sua administração na capital e da perspectiva de
replicarmos na Bahia o que está sendo feito em Salvador”, enfatizou. Segundo
Geddel, a unidade da composição também deve ajudar na disputa, mostrando que os
projetos pessoais foram deixados de lado. No enfrentamento aos pré-candidatos,
Eliana Calmon (PSB) e Otto Alencar (PSD), ele enfatizou “sem modéstia”, que tem
como diferencial, o conhecimento do Congresso e a passagem no Ministério, que o
tornou “um nome nacional. “Acho que posso devolver a Bahia uma voz que com
coragem e determinação defenda os interesses do estado”. Geddel prometeu
colocar outras prioridades, como a análise não isolada da maioridade penal, do
Código Penal, além da descriminalização da maconha e das políticas para o
Semiárido. O ex-ministro atacou a suposta comparação entre o governo de Souto
(DEM) e Jaques Wagner (PT). “Os números do governo do PT teriam que ser
auditados. Eles colocam que construíram cinco hospitais e isso é uma das
mentiras mais temerárias que eu já vi, pois embutem o Hospital de Santo Antonio
de Jesus, que demorou 18 anos para ser construído, com emendas parlamentares
minha e de Jutahy Magalhães. Ele foi apenas finalizado por este governo. O de
Juazeiro também. Por que não colocam na propaganda que apenas concluíram? Eles
construíram o do Subúrbio e o da Criança. Falam em cinco barragens e a única
construída nos últimos anos foi a de Coronel João Sá, quando eu era ministro.
Este governo tem um contencioso brutal. Tem uma insatisfação cavalar do
funcionalismo público e não dá para comparar com a de Paulo porque afinal a
origem de Wagner é de sindicato. Ele se frustrou naquilo que ele tinha de
melhor que era o diálogo com grevista”.
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