Vários barnabés da prefeitura, estão lotados e lotando a Câmara de Vereadores de Itabuna. Alguns fazem patavinas. A estes se dá o alcunha de "fantasmas". A definição mais comum de funcionário fantasma é aquela pessoa que recebe sem desempenhar a função da qual foi nomeada, ganhando ilicitamente à custa do erário municipal e, na maioria das vezes com salários superiores a da maior parte da população itabunense, pois eles possuem um "padrinho" ou "pistolão". Muitas vezes o funcionário fantasma é um parente, amigo, cabo eleitoral de algum vereador, através de uma relação clientelista. O salário e outros benefícios do "fantasma" é dividido entre o próprio fantasma e o seu padrinho. Há três formas diferentes de funcionário fantasma sendo:
1) O funcionário que ninguém conhece, sabe algumas vezes somente quem é o seu "padrinho". Aparecendo no trabalho exclusivamente para assinar o ponto, chegando ao local de trabalho no horário que deseja, saindo em seguida e vai a instituição para receber o pagamento;
2) É o protegido do chefe ou apadrinhado, de modo que sua presença é facultativa;
3) O ocioso, que nenhum setor quer e, por isso, permanece em uma sala qualquer, onde ninguém se preocupa se este está presente ou ausente do trabalho, pois sua presença no local de trabalho é inrelevante.
Os envolvidos nessa tramóia estão sujeitos à punições administrativa, civil e penal. Pois são acusados de infringir diversos atos administrativos nas suas condições de agente público. Para quem exerce o papel de funcionário fantasma, é exonerado do cargo, e também pode sofrer sanções penal e civil por participar de uma fraude. Há esquemas de funcionários fantasmas no poder público de diversas formas, como ilustrado acima, significando que o país ainda possue uma administração pública com uma certa fragilidade e ainda existe relações clientelistas que adentram os orgãos públicos. Essa fraude advém desde o surgimento da administração pública no Brasil, pois desde o período colonial a sociedade e os funcionários públicos têm a cultural de confundir os interesses públicos com o privado. As medidas possíveis para a redunção e até mesmo a extinção desse tipo de prática, seria uma melhor política de Recursos Humanos, maior fiscalização e principalmente punições mais severas ou simplemente a aplicação de penalidades previstas em lei para esses tipos de crime, que infelizmente como é costumeiramente visto na Prefeitura e Câmara de Itabuna, ocorrem diversos casos de impunidade. Deste modo o dinheiro que é usado de forma fraudulenta pra pagar os salários dos funcionários fantasmas, poderia ser utilizando para atender as diversas demandas sociais.
1) O funcionário que ninguém conhece, sabe algumas vezes somente quem é o seu "padrinho". Aparecendo no trabalho exclusivamente para assinar o ponto, chegando ao local de trabalho no horário que deseja, saindo em seguida e vai a instituição para receber o pagamento;
2) É o protegido do chefe ou apadrinhado, de modo que sua presença é facultativa;
3) O ocioso, que nenhum setor quer e, por isso, permanece em uma sala qualquer, onde ninguém se preocupa se este está presente ou ausente do trabalho, pois sua presença no local de trabalho é inrelevante.
Os envolvidos nessa tramóia estão sujeitos à punições administrativa, civil e penal. Pois são acusados de infringir diversos atos administrativos nas suas condições de agente público. Para quem exerce o papel de funcionário fantasma, é exonerado do cargo, e também pode sofrer sanções penal e civil por participar de uma fraude. Há esquemas de funcionários fantasmas no poder público de diversas formas, como ilustrado acima, significando que o país ainda possue uma administração pública com uma certa fragilidade e ainda existe relações clientelistas que adentram os orgãos públicos. Essa fraude advém desde o surgimento da administração pública no Brasil, pois desde o período colonial a sociedade e os funcionários públicos têm a cultural de confundir os interesses públicos com o privado. As medidas possíveis para a redunção e até mesmo a extinção desse tipo de prática, seria uma melhor política de Recursos Humanos, maior fiscalização e principalmente punições mais severas ou simplemente a aplicação de penalidades previstas em lei para esses tipos de crime, que infelizmente como é costumeiramente visto na Prefeitura e Câmara de Itabuna, ocorrem diversos casos de impunidade. Deste modo o dinheiro que é usado de forma fraudulenta pra pagar os salários dos funcionários fantasmas, poderia ser utilizando para atender as diversas demandas sociais.
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