Com o lema “Se não tiver direito,
não vai ter Copa”, cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM)
participaram, nesse sábado (25/1) de um protesto na Avenida Paulista contra os
gastos públicos com o evento organizado pela Federação Internacional de
Futebol. O ato aconteceu no dia do aniversário de 460 anos de São Paulo e é o
primeiro no ano em que ocorre a Copa do Mundo. Outras capitais do país também
fizeram mobilização. Um manifesto assinado pelos grupos que compõem a
organização explica as razões do ato. “O levante de junho já mostrou claramente
que o brasileiros já perceberam: os gastos bilionários na construção dos
estádios não melhoram a vida da população, apenas retiram investimentos de
direitos sociais. Mas junho foi só o começo!”, assinala a nota. O manifesto
recorda que embora os dirigentes políticos afirmassem que não era possível
atender a reivindicação pela redução da tarifa, “o poder popular nas ruas
mostrou que realidades podem ser transformadas”. Na concentração para o
protesto às 17h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a PM deteve
duas pessoas. Segundo o major Larry Saraiva - responsável por coordenar os 900
homens designados para acompanhar a manifestação - um dos jovens levava uma
marreta na mochila e o outro tinha uma porção de maconha. Cinco barracas
montadas à meia-noite no vão-livre do Masp também foram vistoriadas por
policiais. A revista foi feita em acordo com a organização do protesto e
acompanhada pelos responsáveis de cada barrraca. Ainda segundo o major Larry,
um pelotão da tropa de choque também está mobilizado caso haja necessidade.
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