Apesar dos múltiplos pacotes de alívio
tributário editados pelo governo, a carga brasileira de impostos se mantém em
alta e entre as maiores do mundo. Segundo a Receita Federal divulgou ontem, com
atraso, os tributos federais, estaduais e municipais subtraíram exatos 35,85%
da renda nacional no ano passado, ou R$ 1,57 trilhão, superando o recorde
anterior, de 35,31% em 2011. Trata-se de um grau de tributação inusitado
para um país de renda média. Entre as maiores economias emergentes, só a
Argentina apresenta percentuais semelhantes – mas as estatísticas do país
vizinho deixaram de ser confiáveis nos últimos anos. Nos Estados Unidos, a
carga fica em torno dos 25%. Os percentuais mais altos, na casa dos 45% a 50%,
são os de países europeus ricos e de população pequena, como a Suécia e a
Dinamarca. O governo não tem elevado as alíquotas dos principais tributos nos
últimos anos. Alguns impostos e contribuições têm sido reduzidos na tentativa
de estimular a produção industrial e o consumo. (Gustavo Patu).
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