A presidente Dilma Rousseff começa a montar a
reforma ministerial, tendo como certo que pelo menos dez ministros devem deixar
o governo para concorrer às eleições de 2014. Dez ministros devem sair
para disputar as eleições. São eles: Aguinaldo Ribeiro (Cidades), da cota do PP
no governo; Marcelo Crivela (Pesca), do PRB; Pepe Vargas (Desenvolvimento
Agrário), Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Gleisi Hoffman (Casa
Civil), Fernando Pimentel (Industria), Alexandre Padilha (Saúde), Maria do
Rosário (Direitos Humanos), do PT. Gastão Vieira (Turismo) e Antonio Andrade
(Agricultura) devem ser os nomes do PMDB a deixar o governo. Segundo o jornal
Valor Econômico, há dúvidas sobre a saída do ministro Cesar Borges, que é da
cota do PR, mas tudo indica que Borges deve permanecer no governo. A
presidente deve compor um mix de políticos e técnicos, apesar da pressão de PT
e PMDB para a indicação de um gabinete eminentemente político, por causa das
eleições. Mas Dilma quer deixar a retaguarda coberta, com ministros que possam
tocar administrativamente o governo, enquanto ela percorre o país em campanha
eleitoral. Já é dado como certa a nomeação do senador Vital do Rego (PMDB-PR)
para o Ministério da Integração Nacional, que era e ainda é ocupado por nomes
ligados ao governador de Pernambuco e pré-candidato do PSB a presidente da
República, Eduardo Campos. Para substituir a ministra Gleisi Hoffmann, que vai
se candidatar ao governo do Paraná, surgem os nomes de Carlos Gabas,
secretário-executivo da Casa Civil, o da ministra Miriam Belchior
(Planejamento) e o do ministro Paulo Bernardo (Comunicação). O Ministro da
Educação, Aloisio Mercadante, também poderia assumir a Casa Civil, segundo a
reportagem do Valor Econômica, o mais provável é que Mercadante integre o comando
da campanha à reeleição.
Dilma não consegue apresentar ao país as contribuições positivas de cada um de seus 39 ministérios até agora, e ainda que renovar 10 deles? É um acinte ao bom senso e à inteligência de todos a quem ela subestima!
ResponderExcluirJuscelino Tavares dos Santos
Amigo Val Cabral, lembra da propaganda do biscoito que perguntava: vende mais porque está sempre fresquinho ou está sempre fresquinho porque vende mais?
ResponderExcluirPois é, será que a respeito dos partidos podemos dizer:
os partidos aceitam porque são venais ou são venais porque a presidenta propõe comprá-los a todo momento?
Fico tentando imaginar, quanto mais de dinheiro de impostos vai ser desviado para certos bolsos com essas indicações.
ResponderExcluirA policia Federal, o Ministério Público e o STF vão ter, muito, muito trabalho...
Luciano Vieira
Isso é uma prática normal em nosso país.
ResponderExcluirDa Presidência da Republica à Prefeitura mais afastada nos rincões de nosso interior.
Faz parte de nossa tradição.
FHC aumentou a cota de ministérios do PMDB quando essa partido fechou chapa com o PSDB para a eleição presidencial de 2002. E ninguém na época fez o maior estardalhaço por isso.
No episódio da emenda da reeleição, o partido também exigiu mais cota de ministérios para votar em bloco a emenda.
Isso é fato, basta buscar no acervo dos principais veículos de comunicação de 1997 (fora outros métodos mais diretos para se obter apoio que foram descobertos e não investigados pelo Engavetador Geral da República).
O grande problema do PT é o fato de estar no poder há muito tempo. As pessoas esquecem que tais desvios também ocorreram em outros tempos, quando outros partidos estavam no poder.
Isso não perdoa os erros do PT, mas é impressionante ver como certos políticos se fazem de hipócritas ao venderem-se como santos.
Do Pau Oco, é claro.
NEM ASSIM GANHARÃO AS ELEIÇÕES.
ResponderExcluirVAI DAR AÉCIO PRESIDENTE.
CHEGA DE PT DE CORRUPTOS NESTE PAÍS.
EDMILSON MARQUES
O Titanic de Dilma está à deriva e em 2014, afundará de vez!!!!!!
ResponderExcluirLucas
Não há sombra de dúvida de que isso é o uso e abuso da máquina pública para arrebanhar apoio e minar as intenções dos adversários. Na prática, é querer ganhar no tapetão, independentemente do que as outras siglas teriam a oferecer a nação. Não há quem não concorde que isso é péssimo para o sistema político do Brasil. Também, não há quem diga que isso é ilegal. O mais nefasto e vergonhoso disso é que realmente, é imoral, altamente lesivo ao país, mas absolutamente legal. A necessidade de barganhas políticas para votação de temas de estrito interesse da nação é um crime de lesa-pátria. Uma legenda que sobrevive deste artifício, não pode ser classificada como um partido político, mas sim, uma organização criminosa muito mais danosa que qualquer outra facção do crime organizado no país. Não temos o PCC ou CV votando nosso orçamento e elaborando as leis deste país. O grande problema no Brasil é que a classe política não sabe se dar limites. O limite é o da aceitação popular, que depende da opinião pública, que normalmente depende da mídia para saber e se manifestar. Como não pensam o pais como uma nação, mas sim um cofre pronto a ser arrombado os seus limites se tornam irresponsavelmente elásticos e letais aos menos protegidos.
ResponderExcluirPT VIVE SEUS ÚLTIMOS MOMENTOS DE ORGIAS E LOGO VIRÁ A AGONIA!
ResponderExcluirBEBETO
Mais uma mentira desta criatura, em sua campanha,ela disse que os seus ministros iriam ser escolhidos por critérios técnicos, ou seja cada área com seu técnico correspondente, mas o que vemos é uma nomeação de ministros de partidos aliados, sem a mínima condição de ocupar o cargo, agora para roubarem,bom basta ver quantos pilantras foram obrigados a deixarem os ministérios, não por vontade da criatura, mas foi forçada,depois que a imprensa descobriu as falcatruas,de seus apadrinhados.
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