No contexto da realidade em que Itabuna ganha uma universidade
federal este ano e há sete anos está sem construção de uma só sala de aula,
surge a constatação de que os problemas no ensino público estadual só são
agravados e nem seus servidores estão satisfeito. Estes fatos foram debatidos
em uma assembleia realizada na segunda-feira/4, quando os professores da Universidade
Estadual de Santa Cruz-Uesc aprovaram a paralisação das atividades acadêmicas hoje,
quinta-feira/7. A mesma medida também foi adotada pelos docentes das outras
universidades estaduais baianas, UEFS, UESB e UNEB. A ação tem como objetivo
expor à sociedade a situação orçamentária em que se encontram as Universidades
Estaduais da Bahia (UEBA). Uma das reivindicações é contra o projeto de Lei
Orçamentária de 2014, que concede menos de 5% da Receita Líquida de Impostos
(RLI) às instituições de ensino superior. A categoria luta
pelo mínimo de 7%.
Eu apoio totalmente!
ResponderExcluirSe o governo não toma conta da educação deste estado cabe aos professores o fazer, e fazer greve. Apoio por completo.
Eu espero mesmo que eles comecem a se mexer, quero ver se com 3 meses sem aulas o Tiririca vai lá ensinar os alunos.
A BAHIA ESTÁ JOGADA ÁS TRAÇAS COM ESTE DESGOVERNO DO PT... BEBETO
ResponderExcluirA BAHIA ESTÁ JOGADA ÁS TRAÇAS COM ESTE DESGOVERNO DO PT... BEBETO
ResponderExcluirA educação da Bahia é falida, as instituições são falidas e o modo de ensino é completamente inadequado. As provas são todas distorcidas e dificultam o ingresso das pessoas em universidades, sem incentivar a criatividade e o livre pensamento. Ou seja, formam profissionais incompletos e totalmente despreparados para a dinâmica do mundo em que vivemos.
ResponderExcluirWAGNER JÁ... ERA!
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