Na
sequência das preocupantes invasões e ocupações de fazendas, ocorridas nos
últimos meses, começa a receber o devido destaque na imprensa nacional,
ocorrências policiais, obstruções de rodovias e ameaças constantes de
agravamento do conflito. No contexto da contenda, há contestações sobre demarcações
de terras indígenas feitas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) no sul da
Bahia, nas quais, simplesmente, não havia populações índias. E a Polícia
Federal anunciou que um conhecido “líder indígena” sequer é índio. Há incêndios,
espancamentos, homicídios, roubos e a Força Nacional tem se revela fraca para
solucionar o problema. A área em questão é situada na região sul do estado,
entre os municípios de Una e Buerarema, que tem sido palco de intensas disputas
entre indígenas e fazendeiros, e onde surgiram numerosas denúncias de invasão
de falsos índios e onde a violência tem ocorrido sistematicamente. O QUE FAZER ENTÃO?
- Os estudos genéticos revelam, que mais de 50 milhões de brasileiros brancos,
têm ascendência indígena. Mas, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa” e no
Brasil, somente em Buerarema, existem índios negros, brancos, loiros, sararás
e até rastafáris. Portanto e paradoxalmente, talvez exista neste fato, uma alternativa
para se apaziguar índios e agricultores no sul da Bahia. Para tanto, a sugestão
é a conivência harmoniosa entre as partes litigiosas, através da exploração
comercial de interesses mútuos. Índios e fazendeiros desistiram de seus interesses
agrícolas e de posses rurais e compartilhariam os dividendos oriundos do
turismo, cujo apelo maior, seria a propaganda da existência de índios negros,
brancos, loiros, sararás e até rastafáris em Buerarema. Seriam milhares de
turistas vindos de toda parte do país e do exterior, com interesse em
fotografar e conversar com estas espécies raras na antropologia brasileira.
Assim a cidade irá prosperar com filhos e netos de índios e fazendeiros podendo
desfrutar de melhores condições de ensino e profissionalização, com
consequência facilidade de inserção no mercado de trabalho. E trabalhadores
rurais seriam contratados por índios e fazendeiros, que fariam as fazendas
voltarem a produzir cacau, preservar a mata atlântica e sua biodiversidade. O
comércio seria revitalizado. A prefeitura ganharia mais impostos. Acabaria a
insegurança e os jovens teriam perspectivas de futuro promissor. E todos serão felizes
para sempre!
Kkkkk... interessante essa sugestão!
ResponderExcluirAcho que isso é possível sim.
Edvaldo Ribeiro de Souza
Minha ideia é melhor: convida-se todos os índios para uma banho de piscina coletivo e quando todos já estiverem dentro da água aí se joga um cabo elétrico de alta voltagem. Pronto, desta forma estará se revolvendo o problema de violência na zona rural de Buerarema!!!!!!
ResponderExcluirLane
Este conflito acontece porque o governo federal não providencia a demarcação das terras indigenas, com consequente pagamento justo aos produtores, que há ais de 100 anos já estavam ali cuidando da terra e gerando desenvolvimento para o povo do sul da Bahia. Já os índios nunca produziram nada e só sabem viver dos benefícios oriundos das verbas públicas.
ResponderExcluirOrlando Dantas da Silva