Na segunda-feira (07), a Associação dos Docentes da Universidade
Estadual de Santa Cruz informou à imprensa que seus integrantes participarão do
Dia Estadual de Luta. Na próxima quarta-feira (09), professores da UESC, UEFS e
UESB vão paralisar suas atividades. A paralisação é um protesto contra o
governo da Bahia. Os professores reclamam da Lei Orçamentária Anual que, em
2014, manterá o orçamento universitário abaixo de 5% da Receita Líquida de
Impostos (RLI). Enquanto a categoria e até os reitores das instituições
estaduais concordam que o percentual mínimo de repasse da RLI deve ser de
7%. As restrições financeiras comprometem o vigor das universidades,
precarizam seus projetos de extensão (voltados objetivamente para a sociedade),
pesquisa e ensino. Além disso, funcionários das empresas que prestam
serviços ao estado em suas universidades e escolas estão sofrendo com o atraso
reincidente de salários e suspensão de demais direitos. O protesto também
lembra a necessidade de ampliar as políticas de permanência na UESC, como as
bolsas para estudantes com baixa renda. Nesse mesmo sentido, o coletivo
Movimento Mulheres em Luta cobra a instauração de uma creche, para que as mães
possam ter um lugar seguro onde deixar seus filhos enquanto trabalham ou
estudam. Há ainda a reivindicação por um posto médico a serviço da comunidade
acadêmica e dos habitantes do Salobrinho e locais próximos.
Eu acho estupidez, insensatez, besteira!
ResponderExcluirOdeio greve!
Querem ganhar mais?
Trabalhem mais ora bolas!
Quem paga o pato?
Os alunos!
Aliás, muitos alunos otários ficam aderindo à greve, sendo que sem aulas eles mesmos serão prejudicados, terão que ficar sem férias, sem matéria, sem conteúdo.
Eu sou contra todo e qualquer tipo de greve, não importa como.
Quer dizer então que a única arma é esta?
Protestar?
A BAHIA ESTÁ NA UTI, COM WAGNER COMO GOVERNADOR.
ResponderExcluirNÃO VEJO A HORA DE CHEGAR O DIA DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, PARA AJUDAR OS BAIANOS A SE LIVRAREM DESSE PESO MORTO.
ANTONIO ANDRADE
O PT sempre incitou e concitou às greves enquanto estava fora do poder, mas, na atualidade, demonstra que não sabe lidar com elas, da mesma forma que não sabe gerenciar satisfatoriamente a coisa pública.
ResponderExcluirA regulamentação do direito de greve está com mais de duas dezenas de anos de atraso, o que está bastante a gosto dos sindicatos e dos grevistas por eles dirigidos.
E os grevistas prejudicaram, sobremaneira, a população nos diversos segmentos cujos atendimentos lhe foram negados, como saúde, segurança e educação, mas podem obter aumentos de até mais que quinze por cento, colocando em difícil situação a iniciativa privada, onde os reajustes não passaram de 7%.
E o pior é que todos os brasileiros é que pagam a conta, porque o suado dinheiro de nossos tributos vai para pagar um fatura criada pela altivez e inconsequência sindical e que vem, ainda, demonstrar que o desafio sempre traz bom proveito àqueles que bateram os pés contra aos apelos governamentais.
Quem ganhou na queda de braço? Sei quem perdeu: foi o povo, principalmente os estudantes.
Reivindicar seus direitos é sempre bom. Mas até um ponto que não prejudique quem não tem nada a ver.
ResponderExcluirPor isso não sou a favor da greve.
Lúcia Batista
Uma boa hora para pensar em transferência para coisa melhor, não é mesmo?
ResponderExcluirLucas
É prejudicial ao aluno, em todos os sentidos.
ResponderExcluirEmbora os professores tenham direito a reivindicações, isso deve ser feito de forma a não afetar a qualidade de ensino, nem prorrogar o prazo de formação do aluno.