Está merecendo
severas criticas a demora do governo de apresentar soluções reais para os
conflitos de terra no sul da Bahia, envolvendo comunidades indígenas e
produtores rurais. É necessário que o governo federal apresente uma proposta
razoável, capaz de deter as invasões de terra e promover a conciliação entre
índios e produtores, pois o povo sulbaiano está temendo que a falta de uma
"definição real e concreta" resulte em tragédia. O governo federal deve
usar os instrumentos legais, sua capacidade de recursos e o poder que tem para
agir, a fim de que os princípios constitucionais do direito à propriedade sejam
respeitados, e a paz, a ordem, a conciliação sejam restabelecidas como premissa
de convivência fraternal entre índios e fazendeiros. O Ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, cometeu um erro grave por ter cancelado a sua visita ao Município
de Buerarema, como havia se comprometido, para debater a questão indígena. O
povo sulbaiano deseja a restauração da convivência pacífica entre índios e
produtores. O governo disse que daria uma resposta rápida ao conflito, mas já
se passaram anos, mortes aconteceram, vandalismos, invasões e ainda não houve
solução para este grave problema, que poderá chegar a um clima que nem o
derramamento de sangue conseguirá restabelecer a vida harmônica do passado.
Esse sangue que poderá ser derramado não honrará nenhuma das partes. Os
governos Dilma e Wagner, devem agir rápido e com a consciência de que há um
clima de guerra civil em Buerarema, porque os fazendeiros ameaçam fazer
‘justiça’ com as próprias mãos e isso não pode acontecer. O governador Jaques
Wagner se refere ao impasse por terras na região de Buerarema como
“traumático”, destacando a necessidade do povo indígena, protegido
por lei, e o vínculo dos produtores rurais à terra, sem alternativa de
subsistência. Mas sua fala se restringe a informar apenas, o que todo mundo já
sabe. Não há nenhuma proposta do governo do Estado, que possa vislumbrar a possibilidade
de solução imediata para o problema. Wagner se limita a declarar que “A nossa
primeira preocupação é que a gente aguarde o desfecho legal, jurídico, dessa
questão, sem que haja essas invasões e troca de violência”. Já o governo
Federal se limitou a enviar apenas policiais e nem o Ministro da Justiça, José Eduardo
Cardozo, se interessou em visitar Buerarema, para acabar com essa iminente guerra
travada entre índios e fazendeiros. O Ministro prometeu e não cumpriu.
TRATOU BUERAREMA COMO MERDINHA E UNS MERDINHAS AINDA FORAM AO ENCONTRO COM O MINISTRO EM SALVADOR, COMO SE SALVADOR FOSSE O CENTRO DOS CONFLITOS, DAS MORTES,DAS INVASÕES... O COVARDE DO MINISTRO PENSOU QUE SERIA REFÉM DOS ÍNDIOS, OU DOS FAZENDEIROS... POR ISSO NÃO VEIO PRA CÁ.
ResponderExcluirNIVALDO PEREIRA DE FREITAS
Enquanto a "presidenta" (xiiii) mantiver vagabundos em cargos do desgoverno federal esse país estará se encaminhando cèleremente para obscurantismo, a baderna e a anarquia que sempre foram as armas desses delinquentes amorais de esquerda.Um país que tem bandidos condenados como deputados, que elege um tipo como Lulla, como presidente e mantém uma ex-terrorista no mesmo cargo, que faz vistas grossas para ladrões, assassinos, ditadores terroristas do MST, UNE, Centrais Sindicais, indios de araque, manobrados por ONGs safadas e padres sem-vergonha, não tem futuro e está fada à argentinização, à venezuelização ou a cubanização.
ResponderExcluirAugusto Conrado de Jesus
Pelamadrugada! De repente, me vejo morando no fiofó do mundo! Que gente é essa?!? Será que não foi por isso que o Ministro não quis vir?????? Ele não riria gostar de viajar até o fiofó do mundo!!!!! Haroldo Fonseca de Souza
ResponderExcluirEduardo Cardozo foi a Salvador gravar programas eleitorais, isto sim... ele está pouco se importante com índios, ou fazendeiros dessa região de povo frouxo,covarde, medroso... Nunca vi tamanha corrupção e desmando com o dinheiro público como neste desgoverno. O país esta uma anarquia. Que saudade do Golbery!
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