Os dez anos do programa Bolsa Família, completados na semana passada, podem ser
vistos sob várias óticas. Na dos números, um salto de 3,6 milhões para 13,8
milhões de famílias beneficiadas por um orçamento de R$ 18,5 bilhões neste ano.
Um investimento pequeno: o programa custa menos de 0,5% do PIB (Produto Interno
Bruto). Só em juros de suas dívidas, governos federal, estaduais e
municipais gastaram 5% do PIB (R$ 230 bilhões) nos últimos 12 meses. Por trás
dos números, famílias. Duas delas são acompanhadas há oito anos no Suvaco da
Cobra, favela miserável vizinha ao Recife, em Jaboatão dos Guararapes. Assim
como milhões de outras no programa, elas têm trajetórias distintas; no caso,
opostas. Mas ambas ascendentes em termos materiais. E extremamente dependentes
de recursos do Estado. (Folha).
O plano não é perfeito, há muita gente se beneficiando impropriamente dele e deveria estar acoplado com medidas de incentivo à auto-suficiência.Imagine daqui alguns anos, como estarão estes gastos?
ResponderExcluirEssa é uma amostra do eleitorado. Todos alienados e despreparados. Eles são o porque do voto obrigatório.
ResponderExcluirDeveria ser obrigatório o ensino nas escolas públicas, sobre prevenção de gravidez na adolescência, já que os pais não ensinam. Djalma Vieira de Souza
ResponderExcluirO mais escalafobético de tudo isso é encontrar pessoas defendendo tais programas do ParTido. Talvez sejam as mesmas que acreditam que destruir patrimônio público e privado faz parte da democracia. Esses fundamentalistas acreditam que todos que pensam diferente deles são reacionários e preconceituosos.
ResponderExcluirO mais escalafobético de tudo isso é encontrar pessoas defendendo tais programas do ParTido. Talvez sejam as mesmas que acreditam que destruir patrimônio público e privado faz parte da democracia. Esses fundamentalistas acreditam que todos que pensam diferente deles são reacionários e preconceituosos.
ResponderExcluirEsse programa social não foi feito para dar certo ou fazer inclusão social de fato, seu único e vergonhoso objetivo é garantir votos para a camar!lha governante. Caso contrário seus beneficiários teriam a obrigação de frequentar curso técnico mantido pelo Estado e, pós conclusão e carência de dois anos, tal benefício findaria. No mesmo nível se encontra outra jabuticaba de nome seguro desemprego, que hoje serve apenas para desqualificar a mão de obra, que já é sofrível.
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