A Bahia tem ao menos 79% dos municípios em situação
fiscal classificada como difícil ou crítica pelo IFGF 2013 (Índice Firjan de
Gestão Fiscal). Das 361 prefeituras analisadas (do total de 417), 330
tiveram as gestões de recursos classificadas nos níveis C e D, os mais baixos,
nos exercícios fiscais de 2011. O indicador que analisa a maneira como os
tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras mostra que uma
em cada cinco administrações na Bahia ficou no grupo D, que indica situação
crítica. Além disso, 68 administrações estão entre as 500 piores do Brasil. E o
número pode ser ainda maior, uma vez que 56 prefeituras não apresentaram
os dados à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) até o último mês de
junho. Os principais problemas foram relacionados ao elevado comprometimento do
orçamento com gastos de pessoal, dificuldades para administrar despesas de anos
anteriores e um baixo índice de investimentos. Todos os 10 municípios que
receberam as notas mais baixas tiveram nota zero na avaliação da
disponibilidade de caixa, metade infringiu a Lei de Responsabilidade Fiscal
(LRF) e apresentaram níveis de investimentos abaixo. Os investimentos elevados
foram o principal fator em comum entre as prefeituras baianas que se destacaram
positivamente.

ISSO PORQUE A CORRUPÇÃO REINA NESSAS PREFEITURAS...
ResponderExcluirROBSON MARQUES
O fato é que só tem bandidos do colarinho branco nessas prefeituras.
ResponderExcluirO dinheiro que deveria servir para cuidar melhor das pessoas, acaba sendo desviado para aquisições de manções, carrões, fazendas,postos de combustíveis...!
Cadeia já pra essa gente corrupta e incomPTente.
ResponderExcluirNivaldo Dantas