O Ministério
Público do Trabalho questionará a importação de 4 mil médicos cubanos para
trabalhar no interior do Brasil pelo programa Mais Médicos, do governo Dilma
Rousseff (PT). A vinda dos estrangeiros foi anunciada após a primeira etapa de
seleção ter atendido somente 10,5% das vagas. Segundo o procurador José de Lima
Ramos Pereira, que comanda no órgão a Coordenadoria Nacional de Combate às
Fraudes nas Relações de Trabalho, a forma de contratação fere a legislação
trabalhista e a Constituição. “O MPT vai ter que interferir, abrir inquérito e
chamar o governo para negociar”, afirmou. Auditores fiscais do trabalho e o
presidente da comissão da OAB-SP que trata de assistência médica também
questionaram o acerto, de acordo com a Folha. Os médicos de Cuba não receberão
pagamento direto, como os outros estrangeiros. A bolsa de R$ 10 mil será paga
ao governo cubano, que distribuirá os recursos ao seu gosto.
OS NOVOS ESCRAVOS DO COMUNISMO - GOVERNO FIDEL PROÍBE MÉDICOS DE DEIXAR ALOJAMENTO MILITAR
ResponderExcluirApenas dois dias depois de desembarcarem no Brasil para o Programa Mais Médicos, os médicos estrangeiros tiveram evidências de que os profissionais cubanos não vão desfrutar da mesma liberdade que os demais inscritos no projeto do governo federal. No que foi classificado como o momento mais tenso desde o desembarque dos cubanos em Brasília, a vice-ministra da Saúde de Cuba, Márcia Cobas, deu ordens expressas para que os médicos não deixem os locais onde estão hospedados para fazer qualquer tipo de atividade de lazer.
O médicos estão hospedados em áreas militares de Brasília, com acesso restrito. Os homens estão no Alojamento da Guarda Presidencial, e as mulheres, no Batalhão da Cavalaria Montada. No domingo, alguns estrangeiros se aventuraram a passear pelos principais pontos turísticos de Brasília, como a Esplanada dos Ministérios e o Teatro Nacional. Os profissionais arcaram com despesas de táxi e lanche para conhecer a cidade. Convidados, os cubanos não puderam ir ao passeio. Oficialmente, o Ministério da Saúde diz que não há restrições de deslocamento para nenhum profissional.
Segundo o relato de médicos, a vice-ministra cubana deu ordens ríspidas para que os profissionais passassem dia e noite estudando o conteúdo programático apresentado pelo governo brasileiro e, em especial, a língua portuguesa. “A ministra deles ordenou ‘vão estudar esta noite, vão estudar português’”, disse ao site de VEJA o médico venezuelano Ankangel Ruiz Medina, formado em Medicina do Trabalho pela Universidad de Oriente.
Alguns jornalistas, não sei a quer preço, tentam comparar toda essa lambança na contratação dos médicos cubanos aos contratos efetuado em 1999 pelo governo do estado do Tocantins, bastaria uma simples pesquisa nos jornais da época e lá encontraremos até entrevistas dos médicos cubanos alegres, já pensando nos recursos que receberão e já pensando em projetos de reformar casa, trotar de computador e quem sabe comprar um carrinho velho. Na época os contratos foram feitos com os próprios médicos, seguindo as normas internacional do trabalho, o contrário de agora, em que os profissionais com certeza não verão a cor do dinheiro.
ResponderExcluirtanto é, que, daqueles médicos ainda há muitos deles por lá, e também muitos dos que não foram qualificados voltaram logo para Cuba.
Na época, a VEJA e FOLHA elogiaram a contratação porque os contratos obedeceram as normas trabalhistas internacionais. E ainda tem um monte de atoleimados, imaginando que os médicos cubanos estão afastados de suas famílias apenas por motivação social, em pleno século XXI, cruz credo!
Quem venham mais, muito mais... pois os médicos brasileiros são preguiçosos e nunca atendem os pacientes com respeito, dignidade...
ResponderExcluirDanilo Vieira
OPA - Organização Pan-Americana de Saúde RECEBEU A BACATELA DE R$ 24.300.000,00 PARA INTERMEDIAR A VINDA DOS MÉDICOS CUBANOS.
ResponderExcluirO Ministério da Saúde levou à internet na noite passada o papelório do acordo que firmou com a Organização Pan-Americana de Saúde para trazer 4 mil médicos de Cuba. Numa “subcláusula” da cláusula terceira, o documento anota o custo do atravessador. A intermediação renderá à Opas R$ 24,3 milhões. A cifra corresponde a 5% do valor total do contrato: R$ 510,9 milhões.
O acordo foi assinado na quarta-feira (21) da semana passada. Três dias depois, começaram a desembarcar no Brasil os primeiros 400 médicos de Cuba. A vigência do contrato é de três anos. Mas os pagamentos, descobre-se agora, serão integralmente feitos neste ano de 2013. O “cronograma de desembolso” está registrado no “Anexo III”.
Neste mês de agosto, foram liberados os primeiros R$ 100 milhões. Em setembro, sairá a segunda e mais gorda parcela: R$ 300 milhões. Em novembro, os restantes R$ 110,9 milhões. Não há no texto nenhum vestígio do valor do salário a ser pago aos médicos cubanos. O dinheiro será repassado pela Opas à ditadura de Havana, que irá remunerar seus profissionais como bem entender.
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/28/opas-leva-r-243-milhoes-para-trazer-cubanos/
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ESSES CONTRATOS, QUANTO MAIS MEXE MAIS FEDE, E QUEM ESTÁ SENDO PRECONCEITUOSO É O GOVERNO BRASILEIRO.
EM 1999 NÃO TEVE NADA DE ATRAVESSADOR, O GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS FEZ OS CONTRATOS DIRETAMENTE COM OS MÉDICOS, OBEDECENDO RIGOROSAMENTE AS NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO, AÍ TEM COISA, PARECE QUE TUDO QUE O PT FAZ HÁ SEMPRE ALGUÉM LEVANDO UMA PONTINHA E QUE PONTINHA!