O governo da Bahia
publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (15) um decreto com determinações
administrativas que incluem o corte de 10% dos seus cargos comissionados. O
objetivo é cortar 15% do orçamento de secretarias e outros órgãos públicos do
governo, como anunciou decreto de 31 de julho. Entre as medidas para
economizar, estão o corte de 20% das despesas com telefonia, água e energia, e
50% dos gastos com viagens. O governo também determinou a redução de 20% da
frota própria de veículos e a suspensão das nomeações para cargos comissionados
vagos há 3 ou mais meses. O decreto inclui ainda o veto à reestruturação ou
qualquer revisão de planos de cargos e salários das Empresas Públicas e
Sociedades de Economia Mistas. Somente as secretarias da Saúde e da Educação
não forma atingidas pela decisão. Segundo o governo, os cortes buscam
equilíbrio nas contas públicas e cumprimento das metas fiscais de 2013. WAGNER
DIMINUIU O QUE ELE MESMO AUMENTOU - O número de cargos comissionados do governo
Wagner aumentou 17,9% entre 2007 e 2013, acima portanto do corte de 10% em
cargos de confiança anunciados pela administração estadual, informa reportagem
do jornal A Tarde desta sexta-feira (16). Em 2007, eram 8.101 cargos de
comissão. Em 2013, o número passou para 9.554. Os dados são relativos a postos
na administração direta e indireta (autarquias, fundações, empresas públicas).
Caso seja levada em conta somente a administração direta (secretarias), o
aumento dos comissionados foi de 22,2%. De acordo com a publicação, as
informações estão nas leis orçamentárias dos seis últimos exercícios.
Mas logo ele é quem deverá estar sendo cortado pelos eleitorado baiano.
ResponderExcluirJuscelino Barbosa Filho
AS COISAS COMEÇAM A SEREM REVELADA NA DESASTROSA ADMINISTRAÇÃO DO PT NA BAHIA. NIVALDO DANTAS
ResponderExcluirSó quero ver se o povo da Bahia vai continuar votando nessa gente.
ResponderExcluirTrabalhei mais de 30 anos na Embasa, nos governos carlistas, naquela época não tinha serviço nenhum terceirizado, a empresa tinha uma média de 4.000 funcionários para todo estado, em cada cidade por maior que fosse, tinha somente dois gerentes, um administrativo/comercial e outro operacional, em Salvador ficavam as 4 diretorias (PRESIDÊNCIA, ADMINISTRATIVA, OPERAÇÕES E FINANCEIRA) 3 SUPERINTENDÊNCIAS. Assim que Wagner assumiu, já com o quadro de funcionários bastante reduzidos a praticamente 1.600 com a mão de obra quase toda terceirizada, o numero de diretorias pulou de 4 para 12, os cargos de gerentes triplicaram-se, chegando ao ponto de alguns desses gerentes servir apenas para receber os altos salários. São por essas e outras que eles tanto odeia as privatizações feitas por FHC.
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