Nada está fazendo esfriar o
ânimo dos protestos no Brasil. Diariamente o noticiário revela greves,
paralisações, passeatas, atos públicos, em várias cidades brasileiras. Vários
fatores contribuem para a preservação da alta temperatura nas ruas. Dentre
esses, duas questões políticas: em segundo lugar está a antecipação da campanha
presidencial e em primeiro posto, a incapacidade do governo federal e dos
governos locais em dar respostas com um mínimo de eficiência às incontáveis
manifestações. Desde quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no final
do primeiro turno da campanha municipal de 2012, lançou o desafio para que
os tucanos (e as oposições em geral) se antecipassem à batalha de 2014, a
eleição presidencial virou assunto do dia. Só quem não entendeu isso foi
o próprio governo federal, que se deixou bombardear como se nada estivesse
acontecendo, mesmo depois que o ex-presidente Lula atreveu-se a lembrar que
Dilma Rousseff era candidata natural à reeleição. Desdenhando desse alerta
sobre o óbvio, as forças governistas continuaram inertes diante da inclemente
saraivada de ataques. Com a vista turvada pela alta receptividade nas
pesquisas, a situação dormiu em berço esplêndido. Até que foi sacudida do leito
pela explosiva onda de protestos – que se iniciaram por uma banal questão
municipal: o aumento do preço das passagens nos transportes coletivos. O resto
da história está em andamento. É evidente que as oposições conseguiram uma
vitória significativa: a derrocada do favoritismo de Dilma Rousseff. E suas
candidaturas mais queridas estão absorvendo as intenções de votos perdidas pela
presidente. Há Estados onde Dilma amarga uma incômoda posição de terceira
colocada nas intenções de votos; perde para Marina onde Aécio é líder, que
perde para Eduardo Campos em Pernambuco e assim a situação vai se afunilando
numa perspectiva sombria para a atual presidenta, que jamais imaginaria, que
0,20 centavos fariam estragos tão espantosos em sua tentativa de permanecer no
comando do governo. Para a petista, a luz no fim do túnel, é o trem vindo
na sua direção.
CASO TENHAM APENAS ELAS DUAS COMO CANDIDATAS, VOTO NULO (MAIS DO QUE ÓBVIO)...
ResponderExcluirAÉCIO NELAS!
Ano que vem será o primeiro ano que irei votar (não me conformo em ser obrigada a fazer isso). Mas provavelmente vou votar na Marina Silva.
ResponderExcluirBernadete Rocha de Azevedo
Só votarei depois da Reforma Política.
ResponderExcluirE uma reforma política passa necessariamente pelos seguintes pontos básicos:
• Começando pelo ponto mais POLÊMICO; há que se estabelecer um teto máximo salarial aos políticos, valendo para a próxima posse, compatibilizando-os com suas atribuições e disponibilidade de caixa da nação, e/ou pela média mundial paga nas 10 nações mais desenvolvidas. Para evitar desmandos nos futuros reajustes, vinculá-los aos salários dos professores, assim como já são vinculados ao poder judiciário. O profissional educador, formador do indivíduo, enquanto e depois da instituição familiar será o balizador dos reajustes;
• Limitação dos salários dos políticos de forma global, sem contabilizar verbas de assessores e/ou verbas de auxílios em despesas extras, liberando-os para gerenciarem suas próprias receitas e gastos;
• Fim de qualquer tipo de aposentadoria parlamentar;
• Fim da reeleição. O candidato exercerá somente uma vez seu cargo público, e nunca mais poderá concorrer;
• Fim do cargo de vereador remunerado, que seu mandato sirva de um bom exemplo de servidor público, para uma plataforma política futura;
• Redução de 513 deputados federais para no máximo 40
• Redução do número de deputados estaduais, proporcionais ao número de habitantes do Estado;
• Fim do senado. O Brasil precisa de ser unicameral e não bicameral;
• Congelamento de todas as contas bancárias e bens de políticos e empresários envolvidos em corrupção;
• Confisco de todos os bens e dinheiro em conta do político condenado por corrupção, a exemplo do que já ocorre na pratica de narcotráfico;
• Prisão imediata dos condenados por corrupção em primeira instância, e direito a apelação na reclusão;
• Perda automática do mandato, quando da comprovação de prática de nepotismo;
• Fim do voto obrigatório, eliminando a obrigatoriedade de pessoas desinformadas a cumprir este importante ato cívico;
• Redução do número de partidos políticos para no máximo 5 (seguindo-se os exemplos dos "países do primeiro mundo");
• Fim do voto fechado em todas as pautas do legislativo e judiciário, quando este último estiver julgando um político;
• Exigência mínima de conclusão de escolaridade secundária na candidatura a qualquer cargo público;
• Obrigatoriedade de apresentação de termo de compromisso assinado em cartório, de todas as promessas assumidas em campanha, com estipulação de penalidades a promessas não cumpridas;
• Redução do número de Ministérios para o mínimo possível;
• Controle absoluto nos gastos públicos, com liberação de verbas acima de determinado valor apenas com a anuência da representatividade popular, que não a dos políticos eleitos;
• Obrigatoriedade a todos os políticos de declarar publicamente na web, no período pré-eleitoral, seus bens particulares, bem como também declarar nos mesmos meios, suas receitas e despesas, enquanto estiverem a serviço da população;
• Criação de canais de transmissão, por meio da Internet, TVs publicas, TVs pagas, radiodifusão, e impressa escrita, para divulgação de todos as ações parlamentares, com cobertura nacional em todas as camadas sociais brasileiras;
• Elaborar um sistema de "Recall" para anular o mandato de políticos ineficientes;
• Avaliar junto a estudiosos e entidades populares as vantagens e desvantagens da modalidade de votação distrital;
• Entre outros pontos igualmente importantes...
Dilma é um Fantoche.
ResponderExcluirEla tem que atender tantos interesses das coligações partidárias que a elegeram que não há quase nenhuma expressão de direção própria.
É só ver a quantidade de nomeação de partidos estranhos(coligados ao PT) à frente das comissões da Câmara.
Lembre da quantidade de ministros que foram substituídos desde o início do governo dela. Isso demonstra a divergência de interesses dentro do governo.
Só continuidade, do que se começou fazer em 1994 com FHC, ela não consegue mudar quase nada quando muda é pra bagunçar, rabo preso.
A vontade popular revela nas pesquisas, que a Marina Silva tá chegando e a Dilma tá saindo...
ResponderExcluirJoselito Gomes
CHEGA... DILMA JAMAIS!
ResponderExcluirMARINA SILVA JÁ.
NIVALDO DANTAS REIS
Pra mim Dilma é um poste, ela pode ser poderosa para os negãos dela, pra mim não...
ResponderExcluirAécio Neves ainda é a solução para derrotar esse PT dos infernos.
Reinaldo Pires de Souza
PT NUNCA MAIS.
ResponderExcluirBebeto
ATÉ QUE ENFIM A MÁSCARA CAIU, MINDÍDIA NINJA/PT/FORO DE SÃO PAULO, TUDO UMA BOSTA SÓ, MANTIDA COM NOSSO DINHEIRO
ResponderExcluirO Black Bloc, de forma organizada, resolveu não quebrar a loja da Oi na avenida paulista, utilizando uma manobra da liderança e gritos de guerra para frear o ataque.
Em outras palavras, O BLACK BLOC e o Midia NINJA, atacarem a Oi, daria margem para retaliação da empresa e para uma caça as bruxas que poderia dizimar ou atrapalhar os planos e as organizações BLACK BLOC e MIDIA NINJA.
Os que denunciaram esse importante fato, não explicaram o porque desse freio. Aqui especulamos...
A Oi, é uma das maiores redes de telecomunicações do Brasil e tem acesso direto e participaram diretamente na construção dos chamados ''BACKBONES'' da internet no Brasil...:
Como por exemplo, em denuncia feita pela época, grupos como o black bloc, contam com dissidentes das FARC e do MST em seu corpo de 'funcionarios-militantes', e onde também o tal Midia NINJA, tem passe-livre e acesso irrestrito aos seus comparsas.
A relação da Oi com esses grupos deve ser investigada e torna-se evidente as conexões entre ''fora do eixo - black bloc - midia ninja''... Trânsito livre entre midia independente, coletivos 'sociais' e terrorismo.
E claro, todos a serviço de uma só agenda:
O FORO DE SÃO PAULO
Leia mais: http://www.libertar.in/2013/08/uma-revolucao-organizada-relacao-entre.html#ixzz2bK0qAk6A
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urab