Buerarema viveu hoje
um dia tenso, com 8 mil pessoas interrompendo o trânsito na BR 101,
quando populares e produtores agrícolas protestaram contra a violência a que está
submetida a região cacaueira por parte de supostos índios. Os manifestantes
informaram que pequenos e grandes
produtores estão tendo suas propriedades invadidas, por homens fortemente armados
e dizendo serem índios. Mais de 30 fazendas foram assaltadas e invadidas nas
últimas semanas. Nesta madrugada os invasores atearam fogo a uma mercearia,
após espancarem o comerciante Guil Moreira, cuja esposa acabou queimada quando
tentava apagar o incêndio. Mas o ato, que contou com a adesão da sociedade e de
entidades como a Associação dos Municípios do Sul,
Extremo Sul e Sudoeste Baiano – Amurc, não foi
pacífico, pois duas viaturas da Secretaria Especial de Saúde Indígena, uma da
Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e outra da Secretaria
de Fazenda do Estado da Bahia, foram incendiadas e a loja da Cesta do Povo foi
saqueada. O governador Jaques Wagner não tem feito nenhum esforço para
controlar a situação e nem foi atendido em sua solicitação de reforço de
efetivo da Força de Segurança Nacional nas áreas de conflito entre indígenas e
produtores e estes fatos fazem a região sulbaiana permanecer vulnerável aos
conflitos já esperados e cujos desfechos ainda podem provocar prejuízos enormes.
Quando se demarca uma terra indígena, o problema se resolve. Os conflitos são resolvidos!
ResponderExcluirJoselito Gomes
Quem vai pagar a conta???
ResponderExcluirA longo prazo o desejo do governo petista é assassinar todos os fazendeiros, para os índios ficarem com suas terras.
ResponderExcluirKleber Barreto
O governador Jaques Wagner opta por acabar com produtores rurais que geram emprego, renda e alimentos e formar mais um curral eleitoral com índios fajutos que querem tudo de mão beijada!
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