As pesquisas e enquetes
estão revelando que o atual prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), vive
um momento incomodo de recorde de rejeição popular. Nenhum dos prefeitos que o
antecederam, foi tão mal avaliado nos primeiros seis meses de gestão e a última
notícia que constata este fato, surgiu ontem, terça-feira/9, nos índices
apresentados pelo instituto de pesquisa Babesp: 71% dos entrevistados se
posicionaram contra o governo de Vane. São percentuais preocupantes e surgem como
metáfora do que ocorre diante de um semáforo com luz vermelha acesa no trânsito:
o prefeito deve parar tudo, se reorganizar e se preparar melhor para seguir
viagem. Não dar para continuar com os mesmos erros e com assessores
completamente desqualificados para o exercício de funções públicas. A pesquisa que
aponta este dissabor do prefeito, foi realizada nos dias 26 a 28 de junho. 8%
consideraram o governo ótimo, e 19% regular. No questionário sobre se o
entrevistado votaria no candidato apoiado pelo prefeito Claudevane Leite, o
resultado foi péssimo para o prefeito, pois 70% responderam negativamente; 20%
responderam que votariam e 10% responderam talvez. Não há controvérsia quanto a
maioria de rejeição entre quem avalia o governo de Vane. E as causas dessa
situação de impopularidade do prefeito, decorrem de diversas situações
políticas e administrativas. Contribuíram para esta rejeição, episódios como a
exoneração do médico Humberto Barreto, como condicionante à permanência do PC do
B no governo; falta de respostas rápidas às denuncias de ingerências comunistas
e até assédio sexual envolvendo um comissionado de alto escalão na secretaria
de Educação. Também há criticas em relação as constantes dispensas de
licitações, o famigerado parcelamento do pagamento do salário de dezembro; a
contratação e posterior aumento vertiginoso do salário de um filho do prefeito;
a incontestável inabilidade em gestão públicas do secretários Clodovil Soares (Trânsito
e Transportes), Renan Araújo (Saúde), Ricardo Campos (Emasa) RobertoMatos
(Ficc), Evans Maxuel (Esportes), Humberto Martins (Indústria e Comércio) e
Dinalva Melo (Educação).
É o preço que se paga por uma administração medíocre.
ResponderExcluirVivêssemos em uma cidade civilizada, de povo politicamente educado e Vane do Renascer seria justamente privilegiado por esses traços da sua conduta política: retidão de caráter, honestidade, seriedade, ética e obstinação em defender pontos de vista que considera corretos e prioritários na política de melhor a cidade. Mas aqui em Itabuna, o povo parece gostar dos políticos enganadores, corruptos, adúlteros, mafiosos e com boa lábia. Vane, com certeza, não tem vez.
ResponderExcluirO Sr. Claudevane Leite conseguiu essa rejeição por conta de suas virtudes, por não ser demagogo, populista, não ser mentiroso, e não fazer acordos espúrios com o que há de pior na política do nosso município.
ResponderExcluirMas nisso foi ajudado, e muito ajudado, pela imprensa, que o tempo todo apresenta notícias negativas sobre ele. Daniel Cruz da Fonseca
Ele pode ser um bom cidadão, e ter a ficha cristalina de tão limpa. Mas quem conhece bem a administração pública sabe que ele é a mediocridade em pessoa. Tem um estilo muito próximo do Capitão Azevedo. O Cuma e o Geraldo sabem tratar melhor a prefeitura; assim como o próprio Azevedo (via Joelma) também sabia...
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