A consulta
popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500 milhões aos
cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano. A previsão leva em
conta números atualizados das últimas eleições municipais, realizadas em 2012,
que custaram R$ 395 milhões, uma média de R$ 2,81 por eleitor. A avaliação é de
técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O preço da consulta também
poderá ficar elevado devido ao aumento do eleitorado e à necessidade de
reforçar a segurança nos locais de votação, resultado dos protestos recentes
que tomaram o país. Em 2012, os gastos com a Força Nacional somaram R$ 24
milhões. Outro custo que deve ser considerado é a campanha de esclarecimento à
população. Como o assunto é complexo, especialistas já alertaram que os temas
devem ser amplamente divulgados antes de entrar em votação. No ano passado, a
produção da campanha Voto Limpo para veiculação gratuita em rádio e em
televisão custou R$ 2,8 milhões ao TSE. Uma vez definido o modelo de consulta,
a empresa responsável pela publicidade precisa de pelo menos 30 dias para
preparar o material.
Não entendi... o povo na rua pedindo saúde, educação, menos farra com o dinheiro público e segurança e gastaremos 500 milhões nessa besteira de plebiscito que tratará do tema que beneficiará justamente a estrela vermelha.
ResponderExcluirMais uma vez nós vamos pagar a conta pra satisfazer apenas os interesse dos políticos. E não é o interesse de todos os políticos, porque o tal plebiscito está sendo imposto pelo PT, e até na "Base Comprometida" há divergentes que não se manifestam pra não contrariar a "Rainha de Copas". Já estou até vendo.
ResponderExcluirVamos ter que dar um cheque em branco.
E o povo, ingênuo, estará achando que assim será ouvido pelo poder. Faz-me rir.
ResponderExcluirChavez morreu, mas deixou o PT aqui pra gente.
Filho da mãe!
Letícia Barbosa da Silva
Uma população que não consegue entender uma simples pergunta NÃO tem condições mínimas de responder a várias perguntas sobre temas completamente alienígenas pra eles!
ResponderExcluirPLEBISCITO É GOLPE!
Temos que ficar atentos!.
ResponderExcluirSE o Governo impor o texto, não vai adiantar nada, podendo inclusive piorar para essa turma de políticos que finge não querer ver o óbvio.
Na atual conjuntura, um plebiscito só seria possível se viessem das ruas (na íntegra) os pontos a serem tratados.
Pelo visto o governo vai lançar um plebiscito 'maquiado' e como (infelizmente) a maioria da população é desinformada ou manipulada, a votação vai acabar atendendo aos interesses do governo.
Antonio Andrade
O PLEBISCITO CONVOCADO ÀS PRESSAS É UMA ARMADILHA PARA DEMOCRACIA: É O PRIMEIRO PASSO PARA UMA DITADURA PETISTA-BOLIVARIANA NO BRASIL. É também uma forma a ardilosa e covarde de aproveitar o clima de mudanças criado pelas manifestações. A euforia do PMDB & outros aliados aprovando do às cegas dezenas projetos adormecidos e inaplicáveis na prática é só uma cortina de fumaça para o filme de terror que vem aí. Acorda Brasil!
ResponderExcluirEsta mais do que na hora dos militares botar esta turma de petistas ladrões para correr.
ResponderExcluirViva 64, por um país melhor!
Luiz Cláudio F.da Fonseca
NA ÍNTEGRA, MENSAGEM SOBRE O TAL PLEBISCITO ENVIADO AO CONGRESSO PELA PRESIDENTE Dilma LINK ABAIXO
ResponderExcluir___________________________________
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/Arquivos/2013/07/mensagem-da-presidente-dilma-rousseff-ao-congresso-propondo-plebiscito-para-consulta-sobre-pauta-da-reforma-politica
ResponderExcluir"QUE BELEZA!!!! PLEBISCITO PODERÁ CUSTAR R$ MEIO BILHÃO DE REAIS SEM NENHUMA GARANTIA DE SUA EFICÁCIA"
BRASÍLIA — O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta terça-feira que precisa de um prazo mínimo de 70 dias para organizar um plebiscito sobre a reforma política. Segundo o TSE, o prazo começa a contar a partir do início imediato das providências necessárias para fazer a consulta - ou seja, apenas depois que o Congresso aprovar a realização do plebiscito. Assim, caso o Legislativo seja rápido e decida logo fazer a consulta popular, o plebiscito só poderá ser realizado a partir da segunda semana de setembro.
O texto também chama a atenção para o risco de um plebiscito que não tenha validade na eleição seguinte, o que poderia levar à sua própria deslegitimação. “A Justiça Eleitoral não está autorizada constitucional e legalmente a submeter ao eleitorado consulta sobre cujo tema ele não possa responder ou sobre o qual não esteja prévia e suficientemente esclarecido, ou que da resposta formalmente apurada não haverá efeitos, no pleito eleitoral subsequente, o que pode ser fator de deslegitimação da chamada popular”, diz o texto.
(FONTE - em todos os jornais do país)