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2 de julho de 2013

PLEBISCITO PODERÁ CUSTAR R$ 500 MILHÕES AOS COFRES PÚBLICOS



A consulta popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500 milhões aos cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano. A previsão leva em conta números atualizados das últimas eleições municipais, realizadas em 2012, que custaram R$ 395 milhões, uma média de R$ 2,81 por eleitor. A avaliação é de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O preço da consulta também poderá ficar elevado devido ao aumento do eleitorado e à necessidade de reforçar a segurança nos locais de votação, resultado dos protestos recentes que tomaram o país. Em 2012, os gastos com a Força Nacional somaram R$ 24 milhões. Outro custo que deve ser considerado é a campanha de esclarecimento à população. Como o assunto é complexo, especialistas já alertaram que os temas devem ser amplamente divulgados antes de entrar em votação. No ano passado, a produção da campanha Voto Limpo para veiculação gratuita em rádio e em televisão custou R$ 2,8 milhões ao TSE. Uma vez definido o modelo de consulta, a empresa responsável pela publicidade precisa de pelo menos 30 dias para preparar o material.

9 comentários:

  1. Juliano Guimarães da Fonseca03 julho, 2013

    Não entendi... o povo na rua pedindo saúde, educação, menos farra com o dinheiro público e segurança e gastaremos 500 milhões nessa besteira de plebiscito que tratará do tema que beneficiará justamente a estrela vermelha.

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  2. Paulo do Pontalzinho03 julho, 2013

    Mais uma vez nós vamos pagar a conta pra satisfazer apenas os interesse dos políticos. E não é o interesse de todos os políticos, porque o tal plebiscito está sendo imposto pelo PT, e até na "Base Comprometida" há divergentes que não se manifestam pra não contrariar a "Rainha de Copas". Já estou até vendo.
    Vamos ter que dar um cheque em branco.

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  3. E o povo, ingênuo, estará achando que assim será ouvido pelo poder. Faz-me rir.
    Chavez morreu, mas deixou o PT aqui pra gente.
    Filho da mãe!
    Letícia Barbosa da Silva

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  4. Sérgio Bittencourt da Fonseca03 julho, 2013

    Uma população que não consegue entender uma simples pergunta NÃO tem condições mínimas de responder a várias perguntas sobre temas completamente alienígenas pra eles!
    PLEBISCITO É GOLPE!

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  5. Temos que ficar atentos!.
    SE o Governo impor o texto, não vai adiantar nada, podendo inclusive piorar para essa turma de políticos que finge não querer ver o óbvio.
    Na atual conjuntura, um plebiscito só seria possível se viessem das ruas (na íntegra) os pontos a serem tratados.
    Pelo visto o governo vai lançar um plebiscito 'maquiado' e como (infelizmente) a maioria da população é desinformada ou manipulada, a votação vai acabar atendendo aos interesses do governo.
    Antonio Andrade

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  6. Robson Vieira de Souza03 julho, 2013

    O PLEBISCITO CONVOCADO ÀS PRESSAS É UMA ARMADILHA PARA DEMOCRACIA: É O PRIMEIRO PASSO PARA UMA DITADURA PETISTA-BOLIVARIANA NO BRASIL. É também uma forma a ardilosa e covarde de aproveitar o clima de mudanças criado pelas manifestações. A euforia do PMDB & outros aliados aprovando do às cegas dezenas projetos adormecidos e inaplicáveis na prática é só uma cortina de fumaça para o filme de terror que vem aí. Acorda Brasil!

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  7. Esta mais do que na hora dos militares botar esta turma de petistas ladrões para correr.
    Viva 64, por um país melhor!
    Luiz Cláudio F.da Fonseca

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  8. NA ÍNTEGRA, MENSAGEM SOBRE O TAL PLEBISCITO ENVIADO AO CONGRESSO PELA PRESIDENTE Dilma LINK ABAIXO
    ___________________________________

    http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/Arquivos/2013/07/mensagem-da-presidente-dilma-rousseff-ao-congresso-propondo-plebiscito-para-consulta-sobre-pauta-da-reforma-politica

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  9. "QUE BELEZA!!!! PLEBISCITO PODERÁ CUSTAR R$ MEIO BILHÃO DE REAIS SEM NENHUMA GARANTIA DE SUA EFICÁCIA"


    BRASÍLIA — O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta terça-feira que precisa de um prazo mínimo de 70 dias para organizar um plebiscito sobre a reforma política. Segundo o TSE, o prazo começa a contar a partir do início imediato das providências necessárias para fazer a consulta - ou seja, apenas depois que o Congresso aprovar a realização do plebiscito. Assim, caso o Legislativo seja rápido e decida logo fazer a consulta popular, o plebiscito só poderá ser realizado a partir da segunda semana de setembro.
    O texto também chama a atenção para o risco de um plebiscito que não tenha validade na eleição seguinte, o que poderia levar à sua própria deslegitimação. “A Justiça Eleitoral não está autorizada constitucional e legalmente a submeter ao eleitorado consulta sobre cujo tema ele não possa responder ou sobre o qual não esteja prévia e suficientemente esclarecido, ou que da resposta formalmente apurada não haverá efeitos, no pleito eleitoral subsequente, o que pode ser fator de deslegitimação da chamada popular”, diz o texto.
    (FONTE - em todos os jornais do país)

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