Durante
lançamento das ações da Federação dos Pescadores da Bahia (Fepesba) em um
campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) nesta quinta-feira (18), o
ministro interino da Pesca, Átila Maia, se irritou com marisqueiras e
pescadores baianos ao ponto de abandonar o evento antes do final. Segundo conta
o presidente da Colônia Z-3, Antônio Jorge, a confusão começou quando os
trabalhadores levantaram cartazes em protesto contra os projetos do governo
federal para o setor. Após ser vaiado, Maia teria interrompido seu discurso e
impedido o pronunciamento dos manifestantes. “Os pescadores gritaram: ‘Se o
senhor não abrir a fala nós vamos nos retirar’ e o ministro respondeu: ‘Não
precisam se retirar, eu farei isso’. Logo depois, deixou o evento pela porta dos
fundos”, relatou Jorge. A insatisfação da categoria é motivada, principalmente,
pelas supostas negociações políticas entre o PRB, legenda do ministro da Pesca
e Agricultura, Marcelo Crivella, e o diretor da Fepesba, José Carlos Rodrigues,
que seria filiado ao partido em troca da indicação do novo superintendente
federal da Pesca na Bahia.
Tá mais para Ministro de Matadouros... patadas é com ele mesmo!!!
ResponderExcluirNa lista dos inúmeros adjetivos que podemos usar para qualificar a conduta desse "ministro" e da maioria dos políticos temos que acrescentar COVARDIA.
ResponderExcluirCãoclusão: Cada povo tem o governo que merece. Eta ditadinho sábio...
ResponderExcluirAí, tem, amigos.
ResponderExcluirEssa valentia desenfreada e doidivanas do ministro talvez possa ser melhor esclarecida à luz da psicologia.
É uma sublimação, o homem deve ter problemas sérios de indefinição quanto às suas preferências, e tenta se auto afirmar através da truculência.
Comenta-se que ele teria dito ao pescador: ”Você gostaria de apanhar?”.
Curioso é que soa quase como um convite, uma proposta amistosa para algum ato compartilhado e de consenso entre ambos, que só uma grande intimidade permitiria.
O ministro não chama o interlocutor para a briga, mas para uma entente cordiale, embora os papéis estejam claramente definidos e o do ministro não é o do dominador ativo...
Núm país onde onde Lula nomeou para ministro do STF um advogado que foi reprovado em concursos para juiz de direito, e Dilma nomeia para o STJ um advogado sem as mínimas prerrogativas que o cargo exige, tudo é possível...
ResponderExcluir“Brasil, mostra sua cara... casa da mãe Joana”.
ResponderExcluirSe não acontecer nada ao troglodita ficará a prova final: correu de frouxo, ou porque não tinha argumentação para contrapor o protesto!!!
ResponderExcluirOtávio Ribeiro da Cruz