Entre 2008 e 2012, as receitas do Estado cresceram
num ritmo lento, mas por outro lado as despesas aceleraram. O resultado afetou
a saúde financeira do governo baiano, que foi obrigado a contrair empréstimos
para obter combustível e equilibrar essa balança. No entanto, segundo
reportagem do A Tarde, os empréstimos aumentaram a dívida do Estado e será
necessário destinar mais dinheiro para administrá-la. O destaque ficou por
conta do aumento de gastos, entre os anos de 2010 e 2012, com os poderes
Judiciário (37,93%) e Legislativo (19,47%), que foram maiores que o crescimento
das receitas de áreas de maior alcance social: Agricultura (12,16%) e Habitação
(2,21%), além de Transportes (-5,91%) e Saneamento (-27,62%) onde foram
registrados reduções de verba. A análise é resultado do perfil comparativo do
orçamento do Estado da Bahia, entre 2008 e 2012, realizado pelo doutorando em
sociologia econômica da Universidade Técnica de Lisboa e mestre em
administração pela Ufba, Antonio Ribeiro, ex-secretário de Finanças de Salvador
(gestão Lídice da Mata).
O problema maior, é o que ele gasta com propaganda enganosa... isso é que causa prejuízo maior, pois faz o povo "enxergar" o que não vê... e ele se eleger e se reeleger!!! Joselito Barbosa Dantas
ResponderExcluirCulpa de quem vota nesses parasitas do PT.
ResponderExcluirGuilherme Gonçalves