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17 de junho de 2013

NEM LULA NO "TOPO" AJUDA PT NO SUDESTE



Partido corre risco de não eleger governador em nenhum dos 3 Estados mais importantes da região, onde está a maior fatia do eleitorado PSB se converte na quarta força nos Estados, depois de PSDB, PMDB e PT; DEM, em declínio, não tem nomes de peso para ressurgir em 2010 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a popularidade mais alta entre todos os ocupantes do Palácio do Planalto pós-ditadura militar (1964-1985). Mas o seu partido, o PT, continua a patinar em grandes centros quando se trata de disputar governos estaduais. Nos três mais importantes Estados da região Sudeste, que concentram a maioria do eleitorado, de novo os petistas correm o risco de não eleger nenhum governador em 2010. Nunca um petista governou São Paulo ou Minas Gerais. No Rio de Janeiro, só houve uma fugaz experiência com Benedita da Silva, que era vice-governadora e assumiu a cadeira de titular por nove meses, a partir de abril de 2002, porque Anthony Garotinho renunciou para concorrer a presidente. Em 2010, o PT dá a largada no processo eleitoral sem nenhum candidato considerado competitivo em São Paulo. "Já sabemos que ali não ganhamos. Teremos de 30% a 35%", tem dito, de maneira resignada, o líder do PT na Câmara, o paulista Cândido Vaccarezza. No Rio, a direção nacional do partido se esforçou nas últimas semanas para eliminar as chances do único quadro partidário interessado na disputa, o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias. Na eleição do diretório fluminense, venceu a corrente contra a candidatura própria. O partido caminha para apoiar a tentativa de reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB). Em Minas Gerais, o PT tem dois postulantes conhecidos ao Palácio da Liberdade: o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Mas uma parcela da cúpula petista prefere ficar fora da disputa. Acha melhor apoiar o pré-candidato do PMDB, o ministro Hélio Costa (Comunicações), pois assim haveria um palanque mineiro mais sólido para Dilma Rousseff, que concorrerá a presidente pelo PT. Há uma opção preferencial no PT pelo projeto nacional, de manter a legenda no comando do Palácio do Planalto. Várias concessões deverão ser feitas em nome desse projeto, comandado por Lula. (Fernando Rodrigues).

4 comentários:

  1. Paulo do Pontalzinho17 junho, 2013

    Lula, tomara, está bem próximo de provar a veracidade da célebre frase de Lincoln: “Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo.”

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  2. Esse crápula foi sintetizado perfeitamente em duas palavrinhas: CASO PERDIDO.
    O cara perdeu totalmente a noção do que é vergonha na cara e se acha no direito de querer transformar São Paulo e Minas Gerais como seus currais eleitorais.
    O problema para ele, é que nestes estados a população é menos estúpida que a maioria dos nordestinos.
    Kleber Barreto

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  3. Rildo Monteiro T. da Silva17 junho, 2013

    O povo do Sudoeste sabe que o PT não é um partido político, e sim uma quadrilha de bandidos do colarinho, um ajuntamento de delinquentes encabeçado por uma das figuras mais nefastas que já pisou por aqui, que é o próprio Lula.

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  4. Walter Gonçalves17 junho, 2013

    Eu desconfio que Lula vai pedir a Dilma para revogar o povo em contrário. Como ela já revogou a pobreza, o analfabetismo e a carestia, eu acho que ela vai topar.

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