A Maternidade
Ester Gomes realiza a média de 450 partos por mês, número três vezes maior que
o registrado pelo Hospital Manoel Novais. E todos os procedimentos são
oferecidos gratuitamente. A direção da maternidade denuncia que está sem
receber há dois meses da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) e que este fato
está comprometendo a capacidade operacional da entidade, com sistemática falta
de medicamentos e insumos diversos, pois os fornecedores já não querem mais
vender para a maternidade. A farmácia esta com suas prateleiras vazias e os
funcionários ainda não receberam maio, o que está motivando a paralisação
anunciada para começar nesta quinta-feira/20. O PROBLEMA É BEM MAIOR – Não é
somente a Maternidade Ester Gomes que se encontra em situação de penúria. 100
funcionários da Fundação Hospitalar de Camacan, já estão em greve por causa de
atraso de dois meses em seus salários e desde a última sexta-feira/14, os servidores
do Hospital Psiquiátrico São Judas paralisaram suas atividades. Alegam atraso
de salário de maio.
ATÉ PARECE QUE O GOVERNADOR JAQUES WAGNER NÃO GOSTA DO POVO DE ITABUNA. SÓ ISSO EXPLICA A CIDADE NÃO POSSUIR OBRAS DO GOVERNO DO ESTADO EM SUAS DECEPCIONANTES DUAS GESTÕES. INFELIZMENTE, QUEM SOFRE COM ESTA DRAMÁTICA REALIDADE, SÃO AS PESSOAS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO MÉDICO E SEGURANÇA PÚBLICA.
ResponderExcluirOTÁVIO GONÇALVES DE JESUS
Não é somente a Maternidade Ester Gomes que se encontra com dificuldade financeira em decorrência dos atrasos de repasses do Estado, pois o Hospital de Base, o CEMEPI e todas as clínicas e programas de Saúde estão sem receber dinheiro há três meses e isto está afetando bastante o pleno funcionamento destas entidades.
ResponderExcluirReinaldo Cerqueira
E AINDA DIZEM QUE TEM AMOR POR ITABUNA.
ResponderExcluirIMAGINE SE TIVESSEM ÓDIO HEIN?
LUCAS ROCHA