Promotores e procuradores
decidiram fazer intenso corpo a corpo no Congresso Nacional para barrar a
tramitação de uma proposta de emenda constitucional – a PEC 37 – que retira do
Ministério Público a atribuição de fazer investigações. A iniciativa dos
representantes do MP conta com um apoio inusitado no Senado. Tradicionais alvos
de apurações do MP, inclusive com a consequente perda de cargos políticos, os
senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Renan Calheiros (PMDB-AL) capitanearam
nesta terça-feira um ato de apoio público aos promotores e procuradores, que
estiveram no Senado e aplaudiram os dois parlamentares. Calheiros atendeu a um
pedido do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e organizou o ato no
plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), durante a tarde. O
senador e Collor ficaram no centro da mesa, ao lado do procurador-geral de
Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, presidente do Conselho Nacional de
Procuradores-Gerais. Também estavam presentes representantes da Associação Nacional
dos Membros do MP e do Conselho Nacional do Ministério Público. Ao todo, 14
senadores passaram pelo plenário da CCJ para dar apoio aos promotores e
procuradores e manifestar contrariedade à PEC 37, que ainda tramita numa
comissão especial na Câmara dos Deputados. O autor da proposta é o deputado
federal Lourival Mendes (PTdoB-MA), delegado da Polícia Civil. – O Ministério
Público é hoje uma instituição madura, consciente de seu papel constitucional.
Mas deve ter poder de investigação externa e interna, para depurar de seus
quadros eventuais desvios –, disse Collor, que sofreu um processo de
impeachment da Presidência da República em 1992. O senador escapou de um
constrangimento durante a fala do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que atribuiu a
falta de resolução do assassinato de PC Farias, ex-tesoureiro da campanha de
Collor, à destruição de provas pela polícia de Alagoas e consequente prejuízo à
investigação do MP. O senador alagoano já havia deixado a CCJ. – Não faz
sentido excluir o MP de investigações. É preciso mudar a ideia de que o crime
compensa, dar fim à impunidade –, afirmou Calheiros, bastante aplaudido por
promotores e procuradores. Em 2007, o senador renunciou à Presidência do Senado
sob suspeita de ter despesas pagas por um lobista.
Hipócritas... lobos em pele de cordeiro!
ResponderExcluirATITUDE CARACTERÍSTICA DE POLÍTICOS MALANDROS...., VERDADEIROS 171 TENTANDO CONTINUAR A ENGANAR O POVO BRASILEIRO.
ResponderExcluirBENEDITO
Eles não passam de verdadeiros enganadores. Só tá faltando o Lula, o Maluf e A Dilma também fazerem esta mesma declaração. Miranda de Freitas
ResponderExcluirSERÁ QUE COLLOR E RENAN SURTARAM, OU PENSAM QUE SOMOS IDIOTAS DE ACREDITAR NESSA FARSA.
ResponderExcluirELES ESTÃO ENTRE OS RESPONSÁVEIS POR TODA BANDALHEIRA E CORRUPÇÃO QUE IMPERA NESSE PAÍS.
NIVALDO PEREIRA DE JESUS
Engana que gosto.....
ResponderExcluirRildo
MUDA BRASIL, MUDANDO OS POLÍTICOS E OS GOVERNANTES.
ResponderExcluirBENEDITO
A relação incestuosa entre Collor e Renan, com a hipocrisia, como forma de manterem seus interesses ilícitos,vem de muito longe e longas datas.
ResponderExcluirÉ claro que ninguém vai cair nessa lorota deles.
Gutemberg Nunes
Esse Congresso de Collor e Renan é a cara do povo.
ResponderExcluirEles estão lá pela ignorância da população brasileira.
HÁ DOIS BRASIS...
ResponderExcluirO BRASIL ONDE NÓS POPULAÇÃO SOMOS ABUSADOS, ROUBADOS E CONSTANTEMENTE TRAÍDOS E MANTIDOS NA IGNORÂNCIA PELAS POLÍTICAS SUJAS NOJENTAS DO GOVERNO E SUA CLASSE POLÍTICA...
E HÁ O BRASIL DOS POLÍTICOS E EMPRESÁRIOS SUJOS PODRES E IMPUNES... ONDE O DESCARAMENTO E A FALTA DE CARÁTER E HONRA IMPERAM DIA APÓS DIA...
BANDIDOS CRIMINOSOS COMO ESTES RENAN E O COLLOR, RIEM NA CARA DE TODOS NÓS, SENDO ELEITOS PARA GOVERNAR E DECIDIR A VIDA DE TODOS NÓS...
É ESTA CONSCIÊNCIA QUE A POPULAÇÃO NÃO TEM!!!
ESTES CRIMINOSOS DECIDEM COMO VAMOS VIVER NO BRASIL...
UMA VERGONHA, UM NOJO DE QUE TENHO VERGONHA COMO BRASILEIRO.
E ELES AINDA ME VEM COM ESSA CONVERSA DE QUE APOIA O QUE É CONTRÁRIO AO QUE ELES FAZEM...
ORA BOLAS, ME DÊ UMA GARAPA DE LIMÃO!!!!!!
Joga b... na "geni"... ela é feita pra cuspir...!
ResponderExcluirKkkkkk...
BRASIL RICO,
ResponderExcluirÉ UM BRASIL SEM VIGARICES
BRASIL RICO,
É UM BRASIL SEM JEITINHOS
BRASIL RICO,
É UM BRASIL QUE NÃO PODE ESQUECER DA SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
BRASIL RICO,
ACORDA ANTES QUE SEJA ERRADICADO.
PRA COMEÇAR TEM QUE POR ESSES DOIS AÍ PRA O QUINTO DOS INFERNOS.
JURANDIR TAVARES
Como é triste ver um país como o nosso nas mãos de tantos vagabundos e vigaristas, prometendo aos leigos eleitores promessa que nunca irão cumprir, só querem sugar os cofres públicos. Esse PT com PMDB são farinhas do mesmo saco são todos uns FDPs. Eles se acham, um dia vão prestar contas à justiça, mais isso vai mesmo nem que a vaca tussa. Seus filhos, netos e até a quinta geração irá devolver ao país aquilo que sugaram nem que pra isso o EXÉRCITO tenha que pega-los.
ResponderExcluirHipocrisia?
ResponderExcluirOnde?
Não houve mensalão, não há provas contra Dirceu, Cuba não é ditadura, a Venezuela é um exemplo de democracia com um presidente ilegítimo, Lulla de nada sabia, a Dilma é contra privatizações, deputados não vendes emendas, a petrobras está fora de esquema de corrupção...
Hipócrita está na cabeça de quem vota nessa gente.
Reinaldo Nunes da Silva
Saímos de uma ditadura para chegarmos a este ponto de desmoralização e vergonha.
ResponderExcluirUm tapa na cara dos brasileiros que prestam e tem vergonha na cara.
O que não tem nada a ver com esses dois espertalhões.
Renan presidente do Senado, Collor liderando pesquisas em Alagoas. Ambos com apoio do lulo-petismo. Isso me lembra Sodoma e Gomorra. Está claro que o sistema de representação política estabelecido pela Constituição Federal é uma aberração.
ResponderExcluirQuem precisa de Senado?
Quem precisa de uma Câmara de Deputados que não represente de forma isonômica os cidadãos?
Quem precisa de mais de 5.500 Câmaras de Vereadores?
Quem precisa de Municípios autônomos que não têm capacidade para se autossustentarem? Resposta: senadores, deputados federais de pequena representação popular, vereadores e prefeitos ineficazes.