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29 de maio de 2013

MÃES ACENDEM VELAS POR FILHOS E POR MAIS SEGURANÇA NA BAHIA



A Bahia está cada vez mais insegura. A violência faz os baianos estarem mais vulneráveis que todos os colombianos. As estatísticas oficiais trombam de frente com uma quantidade cada vez maior de vítimas da violência, pois hoje é difícil encontrar uma família que não tenha algum de seus integrantes sido alcançado por alguma ação criminosa, como um roubo, um assalto, uma tentativa de intimidação. É muito difícil localizar um adulto que não tenha algum conhecido assassinado. Esta situação dramática não é uma exclusividade baiana. Paulistas, cariocas, gaúchos, pernambucanos e cearenses sentem nos nervos o número crescente de latrocínios, estupros, homicídios, assaltos e roubos. A realidade da insegurança pública é real na maioria dos Estados brasileiros. A diferença é que na Bahia os esforços não convencem ao público, mesmo com o empenho e apoio do governo federal. É assustador o desgaste da estrutura de segurança pública em nosso Estado, apesar dos bons exemplos dados, aqui e ali, por ações das polícias civil e militar. O problema, do ponto de vista da percepção popular, é que cada caso resolvido é engolido pela quantidade muito maior de crimes sem solução. Não interessa nem ajuda a ninguém essa deterioração do prestígio do sistema policial. O que esperar quando é minada a confiança do povo na estrutura que lhe deveria dar segurança? A fragilização da respeitabilidade da estrutura da segurança pública se constituiu num gigantesco incentivo ao crime, organizado ou não. Mães baianas acendem velas para filhos mortos e para que a Bahia seja mais segura. Acender velas é, antes de qualquer coisa, um apelo para que algo venha a iluminar o cenário; é a reafirmação de uma chama, ainda que trêmula, de esperança...

4 comentários:

  1. Perder um filho é terrível... é um pedaço da mãe que se vai... é ver ir embora uma parte do seu coração....
    Haroldo Araújo de Melo

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  2. Júlia Conrado da Silva30 maio, 2013

    Concordo, a intensidade da dor de uma mãe que perde seu filho é infinitamente dilacerante, deve ser uma dor do tamanho do mundo, é um pedaço dela que se vai, que é arrancado e que jamais deve ser esquecido.

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  3. HAJA VELAS... NEM ELAS DEVERÃO SER CAPAZES DE ACABAR COM ESTE DRAMA EM ITABUNA. MAS ESPERO QUE EU ESTEJA ERRADO. GUTEMBERG LOPES DA SILVA

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  4. A intensidade da dor de uma mãe que perde seu filho é infinitamente maior, é uma dor do tamanho do mundo, é um pedaço dela que se vai, que é arrancado.
    Robson Mendes

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