Responsável pela costura – inicialmente a contragosto – entre PSDB e
DEM nas eleições de 2012 em Salvador, o deputado federal Jutahy Magalhães Jr.
(PSDB) voltou a defender a união das oposições como alternativa para disputar o
pleito de 2014 contra o PT e a base aliada do governador Jaques Wagner. Segundo
ele, o resultado na capital baiana, quando ACM Neto (DEM) acabou eleito com o apoio
do PMDB, mostra que é possível criar uma opção divergente do atual mandatário do Palácio de Ondina,
ancorado ainda numa ampla aliança envolvendo o PTN, o PV e o recém-criado MD,
resultado da fusão entre PPS e PMN. O tucano assegura que será esse o ponto de
vista defendido pelos correligionários para a próxima eleição. “A estratégia
que o PSDB vai adotar é a mesma que nós adotamos na eleição de Salvador. Nós
procuramos a solução que fosse mais viável para vencer o PT aqui em Salvador.
Nós gostaríamos de fazer em 2014 uma estratégia semelhante, incluindo o PMDB já
no primeiro turno, já que em Salvador nós tivemos uma estratégia que acabou
dando certo”, avaliou Magalhães Jr. O projeto, na opinião dele, está garantido
com os primeiros passos dados com o lançamento do nome do ex-prefeito de Mata
de São João, João Gualberto, apresentado recentemente como pré-candidato do
PSDB ao governo da Bahia. “E esse
nome como pré-candidato possibilita que a gente divulgue as ideias do partido,
faça seminários, visite, viaje e, em cada lugar, leva-se o nome do candidato
para dizer também que nós queremos a unidade”, completa o parlamentar. O
discurso da aliança política com as principais forças da oposição na Bahia foi
apresentado em entrevista à rádio CBN, citando nominalmente os partidos que
compuseram o arco de apoios do agora prefeito ACM Neto, reforçando apenas a
expectativa de ter a composição com o PMDB já no primeiro turno. Para Magalhães
Jr., mesmo tendo um pré-candidato divulgado, “na hora "H", que é 2014,
vamos sentar com o DEM, com o PMDB, com o PTN, com o novo partido, o MD, com o
PV, e vamos buscar a chapa completa”. De acordo com ele, o momento é
“esperançoso” para que haja a integração entre os opositores ao governo Wagner.
Magalhães Jr. comentou ainda dois fatores que devem influenciar nos números da
eleição de 2014, a seca e a configuração do cenário político nacional. “Há um
sentimento na Bahia claro, de cansaço em relação ao PT. Há um sentimento de
frustração. Essa dramaticidade que a Bahia está passando em relação à seca
demonstra o tanto que o governo não fez”, avalia o tucano. (Fernando Duarte).
O importante é derrotar essa cambada de imprestáveis do PT.
ResponderExcluirA Bahia com Wagner está cadavez pior.
É chegada a hora do pobo baiano se livrar do pior governador que já houve na história daBahia.
Manoel Pereira dos Santos
MEU VOTO É DO GEDDEL,PARA A BAHIA VOLTAR A SER UM ESTADO RESPEITADO E SE DESENVOLVER BASTANTE.
ResponderExcluirANDRÉ BARRETO
Essa é a vez de Geddel, essa é a vez da Bahia e dos baianos.
ResponderExcluir