Um estudo da Universidade de Brasília (UnB) mostrou que o Programa Bolsa Família contribui em apenas 1% para reduzir a concentração de riqueza no país – uma das mais elevadas do mundo. Um mecanismo estatístico criado pelos autores da pesquisa – os pesquisadores Marcelo Medeiros e Pedro Souza, que atuam no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), além da UnB – identifica os fatores que ajudam a concentrar e a distribuir renda no país e o peso de cada um na formação do quadro brasileiro atual de desigualdades. Dos oito elementos analisados, a assistência social, formada pelo Bolsa Família e pelo Ben efício de Prestação Continuada (cujo público são idosos e pessoas com deficiência carentes), é praticamente irrelevante para desconcentrar a riqueza. Nesse quesito, o impacto maior decorre do Imposto de Renda, que incide sobre os mais endinheirados, contribuindo em 10% para diminuir a desigualdade. Porém, a renda do trabalho no setor privado eleva a disparidade. Informações do jornal Correio Braziliense.
ENQUANTO ISSO:
ResponderExcluirPadilha gastou R$ 10 milhões em propaganda equivocada sobre o Ministério da Saúde
Na VEJA.com:
A direção do PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliam que a falta de uma bandeira pode ser um obstáculo para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se tornar um candidato viável ao governo de São Paulo em 2014. Pressionado pelo partido para criar uma marca forte no ministério que o projete na disputa, o ministro autorizou o gasto de 10 milhões de reais com uma campanha publicitária que apresenta a pasta como fiscal dos planos de saúde. Só o que ninguém parecia saber é que essa atribuição já tem dono: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – que possui um canal próprio para denúncias
RNQUANTO ISSO:
ResponderExcluirhttp://valcabral.blogspot.com.br/2013/05/brasil-perdoa-divida-de-paises-africanos.html
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ESTRUTURA DOS MINISTÉRIOS CUSTA O DOBRO DO BOLSA FAMÍLIA
Manter a estrutura e os funcionários dos atuais 39 ministérios do governo Dilma Rousseff (PT) custa pelo menos R$ 58,4 bilhões por ano aos cofres públicos. Essa verba, que está prevista no Orçamento Geral da União de 2013 para o custeio da máquina em Brasília, é mais que o dobro da que foi destinada ao maior programa social do governo, o Bolsa Família, que custará R$ 24,9 bilhões este ano.
ResponderExcluirNOBEL DA PAZ NO BRASIL
Problemas e soluções – Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2006 e conhecido como “banqueiro dos pobres”, Yunus é o fundador do Grameen Bank, em Bangladesh – o primeiro banco do mundo especializado em conceder microcrédito a pessoas de baixa renda. Sua história tem servido de inspiração para governos e pessoas de várias partes do mundo. “A diferença do negócio social para
as contribuições de caridade é que estas não são parte de um processo de conscientização: elas fazem um ótimo trabalho, mas o dinheiro investido para ali. Para ajudar mais pessoas, é preciso começar do zero e fazer uma nova arrecadação. Já o negócio social permite que o mesmo dinheiro seja investido várias vezes”, explica. “Para todo problema que vejo, penso em um negócio que busque uma solução para ele. Se a encontro, crio novas instituições para alcançar outras pessoas que enfrentam o mesmo problema”.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nobel-da-paz-diz-que-bolsa-familia-e-assistencialista-e-que-o-assistencialismo-deve-dar-espaco-a-solucoes-de-longo-prazo/
Isso sem falar nas hepatites virais e nos assaltos.
ResponderExcluirEstamos cada vez mais vulneráveis.
Karol