A crise já chegou no Brasil. A presidenta Dilma
determina um corte de mais de 60 bilhões do orçamento da União deste ano,
reduzindo o investimento nos serviços públicos, saúde, educação e segurança,
suspensão de concursos púbicos em todas as áreas. E, por final, manda parar as
propostas que aumentam gastos para a União. Entres as elas, as PECs
relacionados ao Piso Nacional dos Policias Civis e Militares. Na Bahia, que é
governada por um correligionário de Dilma, os serviços públicos se encontram
sucateados, o governo aplica política de desmonte da saúde, educação e
segurança. O Estado da Bahia é campeão em homicídio, analfabetismo, mortalidade
infantil, e uma parte da população vive abaixo da linha da pobreza, pois o
governo aplica a política de sucateamento e a privatização. Quase todos os
meses saem pesquisas (Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp,
Ministério da Saúde, Mapa da Violência do Instituto Sangari, Centro Brasileiro
de Estudos Latino-Americanos - Cebela) com os números de homicídios, apontando
a Bahia, Lauro de Freitas, Simões Filho e Itabuna como uns dos lugares mais
violentos do mundo. A população vive e sofre isso na própria na pele. Basta ver
as tragédias nos noticiários local e nacional diariamente. Todos os dias,
dezenas de família ficam sem seus entes queridos, mortos de forma violenta em
via pública ou em sua própria residência. Parentes ao lado dos corpos das
vítimas, pedindo e gritando desesperadamente: ‘‘Socorro! Chame a polícia. Cadê
os policiais?’’. Esses gritos não são ouvidos pela Polícia. Com certeza, dos
poucos policiais existem, uma parte está nos órgãos governamentais, agencias
bancárias, cartórios... outra parte faz ‘bico’ para complementar os baixos
salários e a outra está tomando conta de preso nas delegacias, sendo desviados
de suas funções e impedidos de sairem às ruas para investigar os homicídios.
O Vane parece que tem boa intensão para cuidar de crianças e adolescentes com potencial de entrar para o mundo do crime: melhorar as escolas publicas, dando condições de entrarem em faculdades e dar esperança de conseguirem bons empregos. Não vai precisar de gastos a mais, só fazer gastar bem o que já tem!
ResponderExcluirLogo ricos e pobres baianos estarão divididos entre cercas e muros... Os ricos, cheirosos e bem nascidos, que lucram horrores com o tráfico e escondem suas fortunas nas fortalezas invisíveis do sigilo bancário riem e se divertem: a cor e o endereço dos presos já está definido bem antes.
ResponderExcluirUma tendência a delinquir que este pessoal tem, ao contrário deste pessoal rico, que tem uma tendência a parecer “gente de bem”.
Metodologia do Wagner para detectar a propensão ao crime nas crianças:
ResponderExcluir- E aí pivete, em quem seus pais votaram?
Não existe nenhum planejamento nas políticas públicas na Bahia.
ResponderExcluirCada um faz o que bem entende, não existe justiça para as pessoas direitas, mas existem direitos para as pessoas tortas.
Outro dia tive o desprazer de ouvir da irmã de um ladrãozinho que o maninho dela era um ladrão honesto.
Na Bahia, as áreas dos mananciais estão todas invadidas com incentivo das prefeituras.
As leis são excelentes, o código penal é um dos melhores do mundo, mas de que adianta prender, julgar e condenar um desgraçado que estupra, rouba e mata a 30 anos de cadeia, se ele tem DIREITO de sair no dia da mamãe, no natal, se tem direito de receber uma **** na cela.
Não é o fim dos tempos, é o fim da picada.
Não é falta de Deus, é falta de vergonha na cara.
Bom, cada povo tem o governo que merece, e esse povinho tem direito a essa merd.... de governador importado do Rio de Janeiro.
A Bahia é um Estado muito grande, é normal ter esse tipo de coisa, o mundo esta mudando, as pessoas estão mudando!! A respeito dos FINS DOS TEMPOS... No calendário maia não diz que vai acabar o mundo, mas eu particularmente acredito e algo vai acontecer..
ResponderExcluirInfelizmente (ou felizmente... não sei) o homem tem que conviver com pessoas infinitamente melhores e infinitamente piores que ele próprio.
ResponderExcluirQuando é melhor, a gente nem percebe a presença... mas quando é pior, faz um barulho danado.
Rodrigo Tavares dos Santos
A Bahia não "está" tão violenta, ela sempre foi. A diferença é que agora são com os policiais, e não com gente sem ligação com a segurança pública, portanto a repercussão é maior.
ResponderExcluirOrlando Bastos
Quanto maior for a desigualde social de um estado, maior será a sua violência.
ResponderExcluir"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".
ResponderExcluirSenador Federal Rui Barbosa. 1914
Senado Federal. v.43,v73, pg. 86