O porta-voz da Presidência da
República, Thomas Traumann, anunciou no sábado (25/5) a anulação de US$ 900
milhões de dívidas de 12 países africanos. “Ter relações especiais com África é
estratégico para a política externa brasileira”, disse ele à imprensa. O
anúncio foi feito durante reunião da União Africana em Adis Abeba, capital da
Etiópia. Os países mais beneficiados com esta anulação de dívida serão a República
do Congo, cuja dívida é US$ 352 milhões, e a Tanzânia, com US$ 237 milhões de
dólares, acrescentou o porta-voz. Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe também
estão entre os países beneficiados, assim como a Costa do Marfim, o Gabão, a
Guiné-Conacri e a República Democrática do Congo. O porta-voz explicou que a
medida visa dinamizar as relações econômicas entre o Brasil e África. Segundo o
Governo brasileiro, as trocas comerciais entre o Brasil e África foram em 2012
de cerca de 25 bilhões de dólares.
JÁ AS DÍVIDAS DOS CACAUEICULTORES BRASILEIROS ELA SE RECUSA A PERDOAR, MESMO SABENDO QUE OS EMPRÉSTIMOS CONTRAÍDOS FORAM PARA PAGAR ERROS DE ORIENTAÇÃO PRATICADOS PELA CEPLAC. LUIZ CLAÚDIO BARROS
ResponderExcluirDilma está gozando com o pau dos outros. Assim como fez Lula.
ResponderExcluirGuilherme Vásper de Lima
Cada vez mais me convençõ que esta "mulher" é uma mertda para nosso país.
ResponderExcluirSe eu tivesse votado nela estaria me sentindo como um palhaço.
O povo brasileiro deve se rebelar contra essa corja do PT: ou o brasileiro acaba com o PT, ou o PT acaba com mo Brasil.
Joselito Higino de Jesus
E NÓS?
ResponderExcluirO SPC TÁ FERRANDO COM A GENTE E A PRESIDENTA NEM AÍ... Ò!
KLEBER FONSECA
AÍ TEM COISA, E COMO TEM:
ResponderExcluirDenis Sassou Nguesso presidente do Congo, esteve no poder de 1979 a 1992, voltou em 1997 e lá permanece, como um autocrata bilionário privatista. Tem 16 imóveis em Paris, filhos riquíssimos e seu país está entre os mais corruptos do mundo.
Em tese, o perdão da doutora destina-se a alavancar interesses empresariais brasileiros. Todas as dívidas caloteadas envolveram créditos de bancos oficiais concedidos exatamente com esse argumento. As relações promíscuas do Planalto com a banca pública, exportadores e empreiteiras têm uma história de fracassos.
O namoro com Saddam Hussein custou as pernas à Mendes Junior e o campo de Majnoon à Petrobras. Em 2010 o soba da Guiné Equatorial...
(FONTE - Elio Gaspari)