O governo de Vane fez que ia, não foi, acabou não
indo nem vindo. Confuso? Pois é assim que está o início de gestão de um
prefeito que prometeu acabar com a mesmice e mudar a forma de administrar
Itabuna, mas se revela mais desnorteado e petrificado que seus antecessores.
Falta determinação de comando. Não há planejamento nas ações de governo. Falta
consenso no conceito de administração. Não existe um organograma mínimo de
convergência de metodologia de gestão pública. Falta diplomacia, marketing,
organização, unidade e técnica. Não há motivação de equipe e os servidores são
tratados como categoria inferior. Falta motivação. Não existe um só secretário
que esteja com desempenho de exemplo de gerenciamento. Falta esperança. Não
existe um só anuncio do que se pretende realizar para melhorar a avaliação do
governo. O fato é que Vane ainda não disse pra que veio. E para expressar minha
opinião sobre o que tem sido a administração de Vane, recorro a três adágios
que simbolizaram tudo o que eu poderia descrever. Se é verdade que os
comunistas mandam e desmandam na prefeitura, isto explica porque o governo está
mais “feio que briga de foice no escuro” e se este comando é imposto
pelos pastores da Igreja Universal, o que se conclui é que Vane deve está “mais constrangido que padre em puteiro” e diante de qualquer que seja uma
dessas duas alternativas, o povo de Itabuna está “mais
angustiado que barata de barriga pra cima”.
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