Em clima de movimentação como pré-candidato ao governo baiano, o ex-prefeito de Camaçari e ex-presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Luiz Caetano, tem sido alvo de punições do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que aponta para irregularidades em sua ex-gestão no município. O fato tem servido de munição para seus adversários políticos na região metropolitana. O TCM divulgou a realização de uma suposta inspeção na prefeitura de Camaçari e a oposição na cidade ingressou com várias ações no órgão, acusando o ex-gestor de superfaturamento em contratos com empreiteiras e falta de transparência na administração pública. O petista atribuiu as denúncias à “perseguição” do conselheiro do TCM, Paolo Marconi. Ele prometeu entrar com uma ação contra o membro no Tribunal de Justiça da Bahia. Caetano disse estar tranquilo e classificou as avaliações do conselheiro como equivocadas. “Todas as minhas contas foram aprovadas. Só tem uma que ainda vai ser julgada no final do ano. O que há é uma perseguição do Paolo Marconi. Eu respondo aos questionamentos e ele não analisa. Toda vez faz auditoria, eu apresento, mas ele disse que não existe, mas vou comprovar”, enfatizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.