Minha
experiência na imprensa e a convivência com amigos militantes de esquerda, me
fizeram aprender uma coisa: a esquerda por aqui é formada por gente rancorosa e
mentirosa. E mais: feita de clichês ditados pela praga do politicamente
correto. A própria direita vem se contaminando com as ideias idiotas dessa
gente mau caráter e sem fôlego sequer para ler a terceira página de qualquer
livro marxista. Nas reuniões e workshops, abre-se sempre com o maldito clichê:
“cumprimento todos e todas”. Ora, “todos” é plural de todo e já guarda em si o
significado de completo, conjunto. Para mim, o sujeito que se contamina com
isso, é um imbecil. Em primeiro lugar, é preciso considerar a disseminação de
uma grande mentira que aprendemos desde os tempos do jardim de infância, a que
somos todos iguais. Em se falando do tratamento que a justiça deve dispensar a
nós, até concordo, mas achar que somos iguais e que temos a mesma capacidade de
assimilar conhecimentos, pensar e agir, há uma grande distância. Nem todo
estudante egresso da Uesc ou da Unime vai chegar a ser um Kleber Torres, Paulo
Caminha, ou um Waldenor Cordeiro da vida. Nunca! Essas grandes personalidades da
comunicação foram forjados num tempo em que era preciso improviso, ação e
iniciativa, coisa rara nos jornalistas de hoje em dia. Hoje em dia jornalista
sai das redações com a pauta e só sabe cumpri-la, nada mais. A pauta é sua
Bíblia. Em segundo lugar, a universidade nos ensinou que o homem é um ser
bonito, maravilhoso e que tem a natureza pura. Mentira! O mundo é dos fortes. E
são os fortes intelectualmente que carregam o mundo nas costas. O que critico é
a ideia de vitimização. Temos que ensinar às crianças que as pessoas são
iguais, mas diferentes. Em nenhum momento eu defendo que elas são melhores do
que outras. Já reparou que as feministas em geral são feias e mal amadas e
odeiam as mulheres bonitas. De certa forma elas levam vantagem, porque
estatisticamente existem mais mulheres feias do que bonitas no mundo. Acredito
na felicidade como algo passageiro. Fazê-la algo contínuo é uma ambição que
nunca vamos alcançar e que nos faz infantis. Não é a à toa que os livros de
auto-ajuda vendem feito água. As universidades são o espaço ideal para que a
praga politicamente correta se dissemine. E aí surgem os “camaradas” e os “socialistas”,
que se juntas aos espertalhões da “igrejalização do poder” e usam e abusam das
suas garras de aves de rapina, transformando prefeitura como a de Itabuna, numa
referência de cabide de emprego para parasitas, inúteis e predadores com “Biblia.
foice e martelo” nas mãos... sujas!
NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, OS ESQUERDISTAS TEM PROPAGADO QUE OS AMERICANOS SÃO OS MAIORES ASSASSINOS DO PLANETA, NO ENTANTO ELES CONTINUAM ATÉ OS DIAS ATUAIS APOIANDO DITADORES SANGUINÁRIOS COMO COMO OS DE Cuba, Irã, Nepal, E GRUPOS TERRORISTAS COMO AS Farcs Colombiana E OUTROS GRUPOS PELO MUNDO AFORA, SEGUE ABAIXO UM TRISTE POEMA PARA MELHOR CARACTERIZAR ESSES CANALHAS:
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UM POETA GRAPIÚNA
CRIANÇAS NAS GUERRAS
Agora é tarde. Eles partiram e so resta lamentar.
Os induziram a pegar nas armas e lutar por causas não justas.
Não eram as suas guerras. Foram defender ideais nefastos
E os jornais do mundo os chamam de vitimas.
Onde estavam as autoridades mundiais que nada fizeram?
ONU, OEA, Unicef, Otan...
Essas crianças não foram protegidas!
Não tiveram escolas, comidas, médicos, lazer, conselhos...
É tanto que se empolgaram com ditadores cruéis e morreram numa luta que nunca foram delas.
Essas crianças mereciam o melhor
Mas ouviram covardes sanguinários
Que queriam o poder pelo poder
Queriam sangue dos irmãos
Queriam ficar ricos com o suor dos outros
Queriam mandar na vida dos outros
E conseguiram ceifar milhares de vidas dos outros.
Agora, no poder estão felizes, ricos...
E os governantes do mundo sem senso crítico
Tergiversam demagogicamente
Lamentando por vidas que poderiam ser poupadas
Vidas que poderiam ser vividas
Com objetivos e finalidades
Mas que se perderam feridas balas e bombas
Que tiraram dessas vidas sem dó
O último suspiro levando todas as esperanças nelas contidas.
(poeta Juarez Vicente de Carvalho)