Não é preciso
operar bola de cristal ou conhecer de adivinhação para perceber que a
Prefeitura de Itabuna, depois de perder a “Saúde Plena”, teria dificuldades
para bancar sozinha as despesas dos serviços de saúde pública de alta e média
complexidade. Itabuna é cidade convergente para demandas de médicos e
medicamentos regionais. A conversa que se ouve é que Wagner se pôs à disposição
para juntar-se ao esforço objetivando dar celeridade ao processo de retorno da
Saúde Plena à Itabuna. O prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer, que
herdou este problema do seu antecessor, está com um problemão para resolver, pois
o custeio no setor está muito além do que o erário pode garantir. Ao longo dos
últimos anos praticamente nada andou referente às propaladas melhoras sob
responsabilidade do município, todas apontadas como necessárias à melhoria da
Saúde em Itabuna. Para não dizer que nada foi feito neste início de gestão, a
prefeitura está pintando postos médicos e o próprio Hospital de Base Luiz
Eduardo Magalhães – HBLEM... contratando forasteiros para ocuparem cargos no
sistema e só. PC do B, PT e Igreja Universal são credenciais para as nomeações
de coordenadores e diretores nos cargos da Secretaria Municipal de Saúde, em
Itabuna. É lamentável que o governo que prometeu acabar com a mesmice e
promover mudanças radicais, tenha chegado a este ponto sem nada importante para
apresentar, além da partidarização e igrejalização dos cargos burocráticos
dasecretaria de ssaúde municipal. Espera-se que a suposta parceria acertada em Salvador
torne os projetos de melhoria da saúde em Itabuna, mais céleres do que não
conseguiram ser nos últimos seis anos.
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