VANE DEMONSTRA ESTAR MAIS PERDIDO QUE CÃO QUE CAI DO CAMINHÃO DE MUDANÇA

O prefeito Vane do Renascer nomeou e manteve em cargos de confiança, “azevedistas” e “fernandistas”, que foram exonerados no final do ano passado, em decorrência da derrota do ex-prefeito Capitão Azevedo. E logo depois de reclames de “vanistas”,”iurdistas” e “cururus”, ele os exonerou. Subsequentemente, voltou a nomear estas mesmas pessoas, sob pedido de vereadores e lideranças diversas e mais recentemente repetiu as exonerações destas mesmas pessoas. Estas vindas e idas de “azevedistas” e “fernandistas” ao Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura, ocorreram em período inferior a quarenta dias. Ou seja, Vane oscila em suas decisões e demonstra grande dificuldade de fazer prevalecer sua autoridade de prefeito. Há inclusive quem afirme a prevalência do seu vice Wenceslau sobre as principais deliberações governamentais. Mas recentemente a prefeitura publicou a exoneração de Pery Amorim, esposo da presidente do PPS e secretária de Administração, Mariana Alcântara e que constava da relação de pessoas que trabalharam no governo passado. Desta forma Vane também revela completa rejeição ao seu compromisso de trabalhar com assessores qualificados tecnicamente e os pretere sob argumentação estapafúrdia de contemplar aliados e correligionários, transformando desta forma, a prefeitura de Itabuna, num cabide de emprego para parasitas, cujas referências se resumem ao fato de terem participado de sua campanha eleitoral. É lamentável saber que o atual prefeito Vane está fazendo Renascer todas as mazelas que sempre atazanaram Itabuna e transformaram a administração local numa referencia de sucateamento, aparelhamento partidário, ineficiência de gestão pública e degeneração do erário. Quando isto acontece, as consequências, invariavelmente, surgem em forma de prevaricação, improbidade administrativa, concussão, peculato, nepotismo, absolutismo e corrupção. Mas, ainda há tempo de Vane se conscientizar deste fato. Caso contrário, haverá de pagar caro, por permanecer como a décima quinta pessoa depois de ninguém na prefeitura.