O
Prefeito Vane do Renascer foi eleito com apoio de 6 partidos e se comprometeu a
governar com eles e, sobretudo, com quem estava integrando seus parceiros como
candidatos a vereador. Dentre os prefeituráveis, era o que menos possuía
postulantes proporcionais. 218 eram de Azevedo; 103 de Juçara e 67 de Vane.
Todos acreditaram que Vane eleito significaria uma compensação numa suposta
derrota na tentativa de ser vereador. Assim pensaram todos do PV e do PP. Deram
com os burros nágua. Vane depois de eleito, cumpriu promessa de nomeações com
alguns nomes do PSC, PRB, PPS e não deixou nenhum comunista de fora. Os
candidatos a vereador, dirigentes e militantes do PC do B foram ocupando
espaços e suas nomeações em altos cargos na prefeitura, estão criando a
sensação de que os cururus são os verdadeiros “donos do negócio”. E que
negócio! Cada comunista ocupante de cargo comissionado, é condicionado a
depositar em contas bancárias do PC do B, no mínimo, 40% do seu salário de
marajá na prefeitura de Itabuna. A usura é tão predadora, que os comunistas locais
tiveram que importar cururus de Gandu, Juazeiro, Itacaré e Salvador. Só ficaram
de fora, os dirigentes sindicais ricos e cururus empreiteiros e empresários
fornecedores diversos, que também estão a serviço da farra com o erário. Desta
forma, o projeto de poder dos comunistas me leva a
filosofar concluindo: os comandantes do PC do B compreenderam, que esta
menosprezada cidade baiana chamada Itabuna se não existisse, precisaria ser
inventada.
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