O povo de
Itabuna, proporcionou para o então candidato a deputado estadual, Jota Carlos (PT)
a expressiva votação de seis mil votos nas eleições passadas e isto
possibilitou que ele vencesse o pleito e chegasse a Assembleia Legislativa. Assim
ele se tornou mais um político eleito com promessa de ajudar Itabuna e que
simplesmente a abandonou. Poucos itabunenses votaram em Jota Carlos por suas
propostas, ideias, história... a maioria da sua votação aqui, decorreu da
compra do voto. Grande parte dos seus eleitores, fez na urna eleitoral o que
faz a profissional do sexo nos prostíbulos. E houve quem tenha votado nele, por
que um deputado (Geraldo Simões) ficha suja, mascate de emendas, corrupto e
cabeça de pitu, contratado por ele, como cabo eleitoral em Itabuna, convencesse
o voto e cabresto. É eleitor assim que deturpa a eleição. É esse tipo de
político que degenera a política. Políticos com este perfil, nos tornam vulneráveis
em todos os aspectos. O candidato ético, honesto e sério, está perdendo para
essa corja de parasitas e corruptos e isto tem provocado um referencial de uma
política digna está se esvaindo com o passar do tempo. É como se estivéssemos sendo
vítimas de um tsunami, um terremoto, um furacão, uma erupção vulcânica. O
grande Rui Barbosa afirmava, ainda em sua época já com convicção, que
um dia o povo brasileiro iria ter vergonha de ser honesto. A indecência dessas
imundícies que se dizem políticos é tão grande, que na época das eleições suas
faces estão tão desfiguradas, suas morais estão tão depreciadas, que é preciso
oferecer dinheiro para conseguir o voto. É como se no lugar de ter os
atributos para atrair uma mulher, ele desembolsasse uma determinada
quantia para uma garota de programa. Nesse contexto, as prostitutas são aqueles
eleitores que vendem sua dignidade por valores irrisórios. O pior é que uma
acompanhante lucra muito mais, pois a cada programa feito, acumula valores. Se
o cliente quiser ter mais prazer, vai ter que pagar por isso. Já o eleitor sem
caráter, a prostituta da política, vende seu produto, ou seja, o
voto, de uma só vez por quatro anos, sem ter direito a exigir
mais nada. É muito complexo definir quem é o mais safado, o político que compra
o voto ou eleitor que vende. Alguns “eleitores” perderam a identidade e hoje
não votam pelo melhor da cidade, mas por suas conveniências, pelos favores que
recebem. Dessa forma, é que as coisas caminham e, pelo
visto, sempre vão caminhar. Porque o político imundo nunca vai ter
vergonha na cara e essa imoralidade já contaminou o eleitor. A tendência é
que processo só piore. Já se tornou uma epidemia esta corrupção
política, que conta com o consentimento do "teatral" TRE. Quem
sai perdendo são os cidadãos sérios, que um dia sonharam com a democracia
exercida sem a participação desses podres eleitores.
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