Certa feita o médico Renato Costa
declarou que o “deputado” Geraldo Simões é inadimplente da palavra e não houve
quem o contestasse. Numa outra situação de demonstração do quanto Geraldo é
caloteiro, o proprietário da Gráfica Margraf, conhecido como Mona, o acusa
deter lhe proporcionado um “cano” de 500 mil reais. Fato que provocou a
falência do negócio. Alguns donos de “carros de som” o acusam também de dívidas
e não são poucos os credores que reclamam de débitos não liquidados. A mais
recente vítima das trambicagens do Mascate de Emendas e Ficha Suja, é o seu
ex-arquiinimigo e ex prefeito e ex deputado Fernando Gomes, que tem reclamado
ainda não ter recebido o pagamento da venda da rádio Difusora. Segundo
Fernando, o acordo previa a quitação de dívidas trabalhistas com funcionários
que já saíram e os que ainda permanecem na emissora, mas Geraldo Simões, que
negociou a compra da Difusora, através de um “laranja”, ainda não cumpriu o que
foi acertado. Outro ponto crucial na transação foi a concessão da rádio,
vencida há mais de duas décadas e já declarada extinta. Oficialmente, o atual
gestor da Rádio Difusora é João Lourenço, empresário do ramo de informática em
Salvador. Geraldo Simões é o verdadeiro dono da Difusora. O filho de Geraldo,
Tiago Feitosa, é quem detém o poder de comando na rádio. O comentário nos meios
de comunicação, é que não será surpresa se a RD voltar para as mãos de Fernando
Gomes. Isto já aconteceu com o ex governador Nilo Coelho, o ex deputado Félix
Mendonça e a FTC. A rádio foi vendida e, em seguida, retomada.
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