Conjecturar é um dos riscos a que
se submete o comunicador, quando resolve manifestar o adágio “quem não arrisca,
não petisca”! É com este ímpeto, que assinalo a perspectiva do governo Vane do
Renascer falhar em áreas cruciais como Saúde, Esportes, Trânsito e Transportes,
Emasa e Assistência Social. Não é agouro! É receio dos titulares responsáveis
pelos referidos setores, não serem os nomes mais propícios. E crença que suas
indicações impostas pelos partidos que se coligaram á candidatura de Vane, não
obedeceram critérios técnicos ao indicá-los. Lanns (agricultura), José Carlos (Assistência
Social) e Ubiratan (Saúde) estão vindo de outras cidades e sem quase nenhum
conhecimento local, das especificidades das áreas que dirigirão. Maxuel (Esportes)
enfrentará a dificuldade de uma secretaria sem recursos e com demandas enormes.
Ricardo Campos já dirigiu a Emasa e o fez de maneira inabilitada. Clodovial (Trânsito
e Transportes) é um advogado, que estudou para ser delegado e não soube
conduzir bem sua especializada em furtos e roubos. Estes cinco são aqueles que
não deverão resultar bons indicadores. Acreditamos, que muito dificilmente,
eles permanecerão compondo a mesma fotografia inicial dos membros do governo
Vane, se comparada aos seus integrantes no final de 2016. Lanns herda uma
secretaria que fechou o Restaurante Popular e não cuidou bem das feiras livres.
José Carlos entrará no lugar de um secretário, que nunca esteve oportuno para o
cargo que o impuseram. Ubiratan substituirá Magela (que acabou apenas exercendo
a função de “descascador de abacaxis), está há mais de 25 anos sem nenhuma
ligação com Itabuna e quando exerceu o comando da Secretária de Saúde (na época
de Ubaldo Dantas, que tantos secretários despontou para o destaque em administração
pública), não passou de um gestor de nível regular á ruim. Portanto, está aí
meu pressentimento, com expectativa de que eles possam me fazer “dar as mãos á
palmatória”!
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