Quando um
indivíduo se utiliza de suas prerrogativas de governante e faz da administração
pública, uma causa de empreguismo para seus parentes e aderentes, acaba
praticando negligencia legal e religiosa. A lei dos homens condena o nepotismo.
E Deus não deve se agradar desta prática. Não é legítimo que o erário seja
utilizado para apadrinhar quem quer que seja. E nem é justo que cargos públicos
sirvam para beneficiar árvores genealógicas de políticos e governantes. Este
expediente é desprezível sob a lógica da ética, da honestidade e da seriedade,
que devem nortear quem detém o poder de cuidar do que pertence ao povo. É
sabido que atualmente existem famílias inteiras encasteladas na prefeitura e
dentre estes favorecidos, alguns passam mais tempo atrapalhando, que
propriamente trabalhando. Isso não é somente mal uso do erário. Isso é uma
forma dissimulada de se praticar corrupção. Quem foi eleito prefeito sob á
condição de evangélico, não pode permitir que a prefeitura sirva para o
exercício satânico do nepotismo. E Vane sabe disso. Amém?
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