Prefeitura Itabuna

Câmara

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1 de dezembro de 2012

AS FABRICAS SE LOCUPLETAM DOS INCENTIVOS FISCAIS E DEPOIS NOS ABANDONAM ÀS TRAÇAS



O incentivo fiscal concedido pelo governo federal, para que industrias sejam implantadas nos municípios, tem resultado em uma mina de ouro para os industriais e um pesadelo para os industriários e prefeituras. Com dez a vinte anos sem pagar impostos, as industrias se instalam e depois de vencido este prazo elas fecham as portas e as reabrem em outros estados, se aproveitando de novos incentivos e deste ciclo que se renova a cada termino de contrato. Dez anos aqui e depois dez anos acolá. É a tática da esperteza legitimizada por dinheiro público em forma de dedução integral de impostos. Itabuna conhece muito bem isso. A Kambuci abandonou Itabuna depois de vencido prazo a que lhe cabia de isenções fiscais. E deixou um rastro de centenas de desempregados. Este problema agora atinge o sul da Bahia, com a indústria de calçados Azaleia anunciando o fechamento de todas as suas 12 unidades instaladas nas regiões de Itapetinga e Itororó. Apenas a fábrica principal, em Itapetinga, será mantida em funcionamento. A medida implica na possível demissão de 3.500 trabalhadores, o que é considerado um verdadeiro desastre econômico-social. A previsão é de que os funcionários trabalhem somente até o dia 14 de dezembro. Existe o receio de que a indústria planeje no médio prazo encerrar totalmente suas atividades na Bahia. Só para se ter uma noção da gravidade dessa situação, o prefeito de Itororó, Adroaldo Almeida, ressalta que o fechamento da fábrica da Azaleia no município, corresponde a desemprego para 10% da população do município. Adroaldo Almeida definiu a situação como um caos.

Um comentário:


  1. As filiais da AZALÉIA já estavam condenadas mesmo antes de suas instalações, minha gente, é só pegarmos alguns dados sobre nossa produção industrial de manufaturados e veremos quantas fábricas fecharam e quantas abriram desde que Lula assumiu o governo, até Lula assumir o poder, o Rio Grande do Sul era um dos maiores exportadores de calçados do mundo, aí vem o grande e genial Lula e pimba, querendo assumir um posto na ONU, faz a mior de todas suas cagadas, promove a CHINA, reconhecendo-a como uma economia de mercado, aí meu meu velho não teve mais como segurar a peteca, uma fábrica do porte da AZALÉIA, desde 1958, já vem fechando suas fábricas no Rio Grnade do Sul mesmo antes de iniciar as filiaius na Bahia, para Lula/Dilma/Wagner isso é uma belezura, eles todo dia tão na CHINA assinando “belos contratos”, mas parece que só os chineses e os petistas tem lucrado com tudo isso. Daqui à alguns anos veremos quantas de calçados de roupas já fecharam suas portas, até lá é só orar muito.

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