Esse Roberto Carlos é muito fraquinho. Ele foi casado
com a ex atriz Miriam Rios durante anos, depois que se separaram ela virou
evangélica, depois virou católica da igreja carismática e toda cheia de valores
morais e éticos que todos sabem que atores da Rede Globo depois do teste do
sofá não podem ter. Fora isso ela foi ex esposa de um cirurgião plástico famoso
e mãe de um filho do ator Andre Gonçalves. Isso só os conhecidos. Ela passeou
bastante por "FALOS" de vários homens famosos. Da noite para o dia a mulher virou deputada
pelo Rio de Janeiro contando com os votos desse povo devoto. Espia isso. Por
falta do que fazer para agradar seus eleitores inventou um projeto que proíbe o
sexo anal. Inventou o Dia Mundial Contra o Sexo Anal. Oia. Anal dos outros,
acho. Esses caras da listinha ai de cima não estão com nada. Ou podem ter
afolotado a pobre. Para ela ter esse horror todo ao sexo anal, capaz de ser
trauma mesmo. Ou foi muito ruim ou foi muito dolorido. Mas essa louca não pode
legislar sobre o toba alheio. O máximo que ela pode é governar o dela. Coisa
que ela aparentemente não fez muito bem esses anos todos. Ou fez, pois só deu
pra famoso. Se por alguma razão essa lei passar, já que lei para proibir virou
moda, o que vai ser das bibas? E das mulheres que só gozam dando o fiofó? Até
ai tudo bem. Mas e os bêbados? Que quando bebem o toba fica sem dono? Essa lei
é muito controversa. HISTÓRICO DE MIRIAN RIOS: Ex-mulher do cantor Roberto
Carlos, a deputada tem se notabilizado não pela atuação parlamentar, mas pela
defesa de bandeiras retrógradas fundamentadas no seu papel de missionária da
Canção Nova, braço da Igreja Católica. No ano passado, ela associou
homossexualismo à pedofilia. Este ano emprestou sua imagem e mandato a uma
campanha contra o sexo anal. As atitudes são, aparentemente, carregadas de
preconceito e culpa de quem, por anos, usou o corpo para “subir na vida”. Quando
jovencita, a senhora Rios figurou em capa de LPs (lembram-se?) da série Os
Motokas com o derriere bem exposto. Também tirou a roupa para as chamadas
revistas masculinas, como foi o caso da Ele e Ela.
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