No último dia 23 de outubro, o Tribunal de Justiça de São
Paulo de São Paulo (TJSP) condenou o pedreiro Jucelio de Oliveira a cinco anos
de prisão em regime fechado por ter roubado um par de chinelos, um maço de
cigarros e R$ 1,50. O crime aconteceu em Guaraci (459 km de São Paulo). O
advogado Claudinei Aparecido Queiroz, indicado pela Ordem dos Advogados do
Brasil para defender Oliveira, já que ele não tem condições de pagar um
advogado particular, tentou conseguir o perdão do crime cometido pelo pedreiro,
alegando o que no ramo do Direito é chamado de "princípio da
insignificância" -quando o crime cometido é tão irrisório e cometeu uma
lesão tão pequena à sociedade que não deve ser punido pelo Estado. A decisão da
8ª Câmara de Direito Criminal, porém, foi exatamente a mesma do juiz de
primeira instância: a de que Oliveira deveria ser punido porque “a propriedade,
a liberdade individual e a integridade física e moral de quem está sob ameaça
são valores que não podem ser considerados insignificantes”. O pedreiro
confessou o crime. Confirmou que em janeiro de 2010 usou o telhado para entrar
na casa de um idoso e furtou para comprar drogas, já que é usuário de crack.
Oliveira agarrou o senhor pelo pescoço e exigiu dinheiro. Como a vítima não
tinha, o pedreiro levou o par de chinelos, um maço de cigarros e R$ 1,50.
Regime semiaberto Oliveira foi reconhecido pelo idoso porque, poucas semanas
antes do crime, havia sido contratado pela vítima para realizar alguns serviços
em sua casa. Após o furto, o homem procurou a polícia, que conseguiu prender
Oliveira. No momento da prisão, o pedreiro ainda usava os chinelos roubados.
Para o advogado de Oliveira, a pena foi demasiada, “haja vista que o pedreiro é
usuário de drogas, furtou para manter o vício e levou pertences de pequeno
valor”. Queiroz afirma que, em caso de condenação, a pena imposta não
deveria ter ultrapassado dois anos e meio, sendo que se a decisão fosse esta, o
pedreiro poderia ir para o regime semiaberto após seis meses de prisão. O
advogado disse que aguarda ser notificado da decisão do TJ para recorrer ao
Superior Tribunal de Justiça, pedindo novamente o perdão do crime ou a redução
da pena. Oliveira ficará preso enquanto aguarda o futuro julgamento do recurso.
Ele também responde por outros processos por pequenos furtos.
O val e quem rouba a vida da populaçao deveria pega o que, cadeira eletrica,mais eles roubam da saude da educaçao e muito mais e nao da nada, Brasil sem lei para quem faz a lei pra quem vota em qem faz a lei que se fod...e assim e Brasil pais onde so se fod... quem nao tem dinheiro...nao isitando o roubo de menor ou maior que todos paguem pelo seu erro de maneira diguina de sua grandesa.
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