Mesmo depois de todo esse tempo, ainda provoca fascínio em quem escuta e em quem trabalha nele. O rádio é um forte meio de informação e entretenimento, e chega até milhares de pessoas todos os dias. A história do rádio no Brasil completa 90 anos no dia de hoje. Mesmo depois de todo esse tempo, ainda provoca fascínio em quem escuta e em quem trabalha nele. O rádio é um forte meio de informação e entretenimento, e chega até milhares de pessoas todos os dias. Bem diferente de quando tudo começou, em 7 de setembro de 1922. Apenas algumas dezenas de pessoas conseguiram ouvir a primeira audição, transmitida para comemorar os 100 anos da Independência do Brasil. Ao todo, 80 receptores vindos dos Estados Unidos foram instalados em vários pontos da cidade. O programa teve musicas e um discurso do então presidente Epitácio Pessoa. Roquette Pinto, secretário da Academia Brasileira de Ciência, não mediu esforços para montar a primeira rádio e se transformou em uma referência do rádio no país. Ele conseguiu reunir empresários e inaugurou a primeira emissora do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. A partir daí, foram surgindo outras rádios, no mesmo padrão criado por Roquete. Grandes ídolos foram surgindo com a época de ouro e momentos históricos do jornalismo ficaram registrados na voz dos locutores. Logo, o rádio ganhou não só a função de entretenimento, mas também a função social. Para Raymundo Jackson, titular do programa PATRULHANDO A CIDADE, da Rádio da Santa Cruz de Ilhéus, na Bahia, o rádio continua sendo o maior canal de informação e entretenimento do mundo. “O rádio é insubstituível”, pontuou em seu comentário no dia de hoje, através do canal 1090. (Raimundo Alenkar, Radialista profissional e diretor do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus).
Val Cabral
ResponderExcluirO Rádio sem um radialistacomo vc, não é o mesmo!
Volta logo tá?
Reinaldo Bastos