A campanha municipal está provocando um novo conflito na relação dos partidos aliados com o governador Jaques Wagner (PT). Não por culpa dele, eles ressaltam. A irritação decorre do fato de 
o governador vir priorizando em suas viagens ao interior visitas exclusivamente aos candidatos a prefeito petistas. Os aliados alegam que, como líder maior de uma coalizão, Wagner deveria buscar prestigiar não apenas os prefeituráveis petistas, mas candidatos de todos os partidos que compõem a base do governo. “O governador não precisa visitar todos os candidatos de partidos que o apoiam, inclusive numa mesma cidade, mas precisa fazer uma gracinha, escolhendo alguns entre eles para não gerar tanta insatisfação”, diz um político aliado que se ressente da falta de “carinho” de Wagner em relação a seus candidatos no interior. Como a maioria dos aliados, ele não acha que a responsabilidade pela “agenda” de Wagner pode ser atribuída exclusivamente a ele. O problema estaria localizado na dupla formada pelo seu chefe da Casa Civil, Rui Costa, e seu parceiro inseparável César Lisboa, secretário estadual de Relações Institucionais. Devotados ao projeto de fortalecer Rui com vistas à sucessão estadual de 2014, quando termina o segundo mandato de Wagner, eles teriam montado uma programação para o governador no interior que atenderia basicamente ao projeto político do todo-poderoso chefe da Casa Civil do governo. O momento é delicado exatamente porque é estratégico também para os deputados da base governista interessados em fortalecer suas posições no interior, através da eleição de prefeitos e vices, a fim de facilitar suas metas de reeleição em 2014. “Do jeito que vai, só Rui vai sair fortalecido dessa campanha municipal”, complementa um deputado federal que não conseguiu convencer o governador a visitar três candidatos a prefeito no interior baiano, embora, segundo revela ao Política Livre, não tenha ainda entregue os pontos. (Raul Monteiro).
o governador vir priorizando em suas viagens ao interior visitas exclusivamente aos candidatos a prefeito petistas. Os aliados alegam que, como líder maior de uma coalizão, Wagner deveria buscar prestigiar não apenas os prefeituráveis petistas, mas candidatos de todos os partidos que compõem a base do governo. “O governador não precisa visitar todos os candidatos de partidos que o apoiam, inclusive numa mesma cidade, mas precisa fazer uma gracinha, escolhendo alguns entre eles para não gerar tanta insatisfação”, diz um político aliado que se ressente da falta de “carinho” de Wagner em relação a seus candidatos no interior. Como a maioria dos aliados, ele não acha que a responsabilidade pela “agenda” de Wagner pode ser atribuída exclusivamente a ele. O problema estaria localizado na dupla formada pelo seu chefe da Casa Civil, Rui Costa, e seu parceiro inseparável César Lisboa, secretário estadual de Relações Institucionais. Devotados ao projeto de fortalecer Rui com vistas à sucessão estadual de 2014, quando termina o segundo mandato de Wagner, eles teriam montado uma programação para o governador no interior que atenderia basicamente ao projeto político do todo-poderoso chefe da Casa Civil do governo. O momento é delicado exatamente porque é estratégico também para os deputados da base governista interessados em fortalecer suas posições no interior, através da eleição de prefeitos e vices, a fim de facilitar suas metas de reeleição em 2014. “Do jeito que vai, só Rui vai sair fortalecido dessa campanha municipal”, complementa um deputado federal que não conseguiu convencer o governador a visitar três candidatos a prefeito no interior baiano, embora, segundo revela ao Política Livre, não tenha ainda entregue os pontos. (Raul Monteiro).
EU CHEGUEI A PENSAR QUE WAGNER ABANDONOU APENAS A BAHIA.
ResponderExcluirÉ TRISTE SABERQUE ELE ABANDONA ATÉ SEUS ALIADOS.
GUTEMBERG MATOS
Nunca vi um governador tão medíocre como este Wagner. Miranda de Freitas
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